Em Exaltação ao Nonagenário do Concurso ‘Miss Universo’


Catherine Moylan, nascida em Dallas, Texas, em 4 de junho de 1904 e falecida em 9 de setembro de 1969, aos 65 anos. Foi a 1ª Miss Universo de todos os tempos, em 1926. Venceu, foi vitória norte americana, o que deixou o povo dos EUA felizes

 Prepara!!! Que agora é a hora do show das poderosas!!! Trata-se das moças que foram escolhidas em 1º lugar no Concurso MISS UNIVERSO. Estamos às vésperas das comemorações de 90 anos da existência do certame, já que tudo se iniciou em 1926. Ou seja, no ano que vem (2016) a ocasião galgará os seus 90 anos de garra, talento, beleza, brilho e luz, sempre com muitíssimo destaque no cenário cultural universal. Neste artigo, tento realizar retrospectiva histórica, apresentação sintética resumida desse evento, que infelizmente hoje não faz tanto sucesso no Brasil. Oficialmente, a disputa existe desde 1952, mas antes, o mundo já tinha uma lista com senhoritas que se consagraram vencedoras dessa concorrência, inaugurada em 1926, que tem toda uma emoção peculiar. Alimentando potencial máximo de realização e perspectiva do triunfo, da atração à beleza feminina, o espetáculo é dos programas mais vistos na história do Planeta Terra. A competição em todos os tempos, sempre foi referencial de glamour, uma festa apresentada com muito esplendor. E em 1930, ocorreram 2 Concursos de Miss Universo, e as ganhadoras foram de seus países-sedes (mas vitórias merecedoras), ou seja, foi um ano bem interessante no currículo do certame, este que tem bastantes histórias do arco da velha, mas o espaço aqui é pequeno para tanto contar informações, fatos e revelações. Procuro aqui, dar uma possibilidade de leitura, mas acrescento que como todo conhecimento deve ser aprimorado dia a dia – a fim de que se obtenha resultados cada vez melhores, – sugiro que antes de iniciar esse fantástico estudo missólogo que pode trazer à vocês grandes conhecimentos, parem/pensem/observem que existem vários tipos de padrões de estética nas diversas etnias pelo mundo e que beleza também é cultura, pois uma Miss Universo precisa, além da lindeza física, ter conteúdo interior e foco no reinado.

O antigo testamento


À 4-8-1930 ocorre o 1º Miss Universo 1930. O 2º seria mês depois à Brasil. A foto é Dorothy Dell Goff, Miss Universo 1930, versão Estados Unidos. Venceu como Miss Estados Unidos. Viveu entre 30-1-1915 à 8-6-1934. Viveu por 19 anos somente 

Embalando a animação na década de 20 (época chamada de ‘anos loucos’), período que se iniciou no ano da graça de 1920 com esperanças de dias melhores – depois do fim da 1ª Guerra Mundial (1914-1918), que marcou negativamente a década de 10, – uma competição inédita surge causando clima de grandes expectativas no meio da ação cultural internacional, com uma particularidade repleta de certezas, profundezas nunca vistas. Refiro-me ao Concurso de Beleza ‘Miss Universo’, inaugurado em 1926, coroando belas moças que tiveram méritos e sorte de conquistar o título máximo de lindeza universal.

O Concurso da época pré histórica era intitulado de DESFILE INTERNACIONAL DE BELEZA, e o mesmo coroava as ganhadoras com o título de ‘Miss Universo’. Os espetáculos na década de 20 eram realizados em Galveston, Texas, USA. Nos 3 primeiros certames (1926, 1927, 1928), as vencedoras eram dos Estados Unidos (Catherine Moylan, Dorothy Britton e Ella Van Hueson, respectivamente). Polêmicas à parte, nas 3 primeiras competições, a 1ª colocação ia para os States, e o local dos eventos era justamente nos EUA, o que dava a entender que as norte americanas poderiam ser as ‘protegidas’. Mas em 1929, foi diferente, venceu Lisl Goldarbeiter, Miss Áustria. Nesse ano, o Brasil enviava pela pioneira vez, uma representante brasileira, Olga Bergamini de Sá (representante do antigo distrito federal brasileiro, ‘Rio de Janeiro-RJ’, mas oriunda de família do Estado das Minas Gerais), mas a mesma não concordou com o regulamento e andamento do evento e acabou sendo desclassificada, mesmo sendo uma das mais cotadas para vencer. Isso revoltou os brasileiros e os mesmos deram todo apoio à Olga, que poderia ter sido a 1ª Miss Universo do nosso país.

Em 1930, apesar da grande depressão que os Estados Unidos e o planeta enfrentava – por causa da crise na bolsa de valores em 1929 que afetou o mundo, inclusive o Brasil – o concurso continuou sendo realizado em Galveston. Nesse ano, dia 4 de agosto, foi eleita Dorothy Dell Goff (com apenas 15 anos e faleceu 4 anos depois, aos 19 anos [viveu entre 30 de janeiro de 1915 à 8 de junho de 1934, nasceu em Hattiesburg, Mississippi, U.S.A e faleceu em Altadena, California, U.S.A]), representante dos States (começou o percurso como ‘MISS’ sendo escolhida Miss Nova Orleans, cidade do estado americano da Luisiana), derrotando as outras concorrentes, uma vitória dentro de casa, como foi nos 3 primeiros desfiles. O Brasil não enviou a Miss Brasil 1930, a pelotense/gaúcha Yolanda Pereira (escolhida Imperatriz da Beleza Brasileira em 14/07/1930, tendo iniciado sua trajetória ‘MISS’ sendo pronunciada Miss Pelotas, depois, anunciada como Miss Rio Grande do Sul, para disputar o Miss Brasil) para essa competição, talvez por ressentimentos da não classificação de Olga no Miss Universo 1929. Assim sendo, o Brasil resolveu realizar também um Desfile Internacional de Beleza para proclamar uma “2ª” Miss Universo 1930, no Rio de Janeiro-RJ, em 7 de setembro. E venceu a Miss Brasil, Yolanda Pereira, derrotando as outras misses internacionais, sendo também uma vitória dentro de casa. O ano de 1930 teve 2 senhoritas consagradas como Miss Universo: 1º Dorothy (em 4 de agosto), depois Yolanda (em 7 de setembro), ambas já falecidas, merecedoras do título, mesmo sendo vitórias dentro de seus países. Possuíam belezas de sobra, mereceram ambas, as ascensões, pois eram incrivelmente belas. Yolanda, ao ser intitulada Miss Universo, logo depois na primeira entrevista, comentou de sua surpresa pelo resultado, dizendo que não esperava vencer, nem alimentava tal ambição e que apenas se preocupava com o desejo de desempenhar da melhor maneira possível o papel de Miss Brasil. Ela teve um book (ALBUM DO CONCURSO DE BELLEZA REALIZADO NO RIO DE JANEIRO EM 1930 destribuido gratuitamente pelos fabricantes de LUX S. A. Irmãos Lever SÃO PAULO) com retrato dela e das outras misses internacionais, que foi distribuído às pessoas, sendo extraído um texto original dele assim: (Os fabricantes de “LUX”, producto que é fabricado e vendido em todos os paizes do mundo, aproveitando a oportunidade do Concurso de Belleza, offerecem a seus clientes o presente “Album”, como recordação das “Misses” internacionaes que nele tomaram parte, enchendo a nossa capital com os fulgores de sua encantadora mocidade). E em outro texto original no Álbum, foi assim declarado sobre a gaúcha: (É a brasileira, em sua mais lata e justa personificação. É uma rima de canção cabocla encarnada num corpo de mulher. Seu moreninho mate é a cor que deve ter toda a patrícia para ser bem brasileira. O Brasil vive-lhe nos olhos irrequietos e fascinadores. Canta-lhe no riso franco e menineiro. Mora no negrume encaracollado de seus trevósos cabellos. Toda ella é Brasil. O desprendimento, a grandeza d’animo, a galanteria brasilica, tudo vive nella, elevando-a a Symbolo da Raça. Salve Yolanda! Salve, “Miss Brasil”! Cem vezes, salve, “Miss Universo”!). Na época, um cronista escreveu sobre a vitória de Yolanda: “Não foi apenas a vossa beleza que venceu, Yolanda Pereira, e que vos fez universal como Einstein e tão cheia de glórias como Lindenberg. O que venceu convosco, Miss Universo, foi a graça radiosa da mulher brasileira”. Realmente, Yolanda foi uma Miss bem graciosa, além de bela, tendo tido um extraordinário sucesso. Anos depois, em entrevista à Revista Fatos & Fotos, no dia 01/08/1968, Yolanda disse ao jornalista que a entrevistou: “Lembro-me bem do meu tempo de Miss Universo. Em 1930, quando fui eleita, havia muito mais cordialidade entre as concorrentes e o público não vaiava as misses na passarela. Éramos obrigadas a desfilar sem pintura, de vestido preto simples, porque era proibido usar qualquer artifício, mesmo enfeites ou sapatos. Enfrentamos os jurados diversas vezes, em festas fechadas ou abertas ao público, e eles julgavam as nossas qualidades em todas essas ocasiões. Na noite da escolha, quem estava de rosto pintado teve que lavá-lo em frente aos jurados. Os juizes acompanhavam as misses onde quer que elas fossem. Não havia possibilidade de engano ou de decisão apressada. Os artifícios de maquiagem e a lingerie eram proibidos na noite final. Somente podíamos usar uma combinação por baixo do vestido, nada mais.” Yolanda Pereira (Pelotas, Rio Grande do Sul, 16 de outubro de 1910 — Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2001) sempre foi motivo de felicidades imensas para os pelotenses e tem um pedestal numa praça em Pelotas, em sua homenagem. Gioconda Rizzo (1897-2004), 1ª mulher fotógrafa do Brasil – tendo falecido faltando algumas semanas para completar 107 anos de idade –, em 1999, concedeu declarações em reportagem para a jornalista Deodora Pachicoski, na TV, no Programa A MOVIOLA. Na ocasião, a idosa centenária e completamente lúcida, discursou assuntos de fotografia, comentou que fotografou Yolanda quando a mesma foi Rainha da Beleza Universal. Disse na referida entrevista: “Yolanda Pereira foi Miss Brasil, Miss Universo. Vieram as misses de todos os países, e ela ganhou, a Miss Brasil! Ela era linda e tinha 1 perfil bonito”.


Yolanda Pereira eleita Miss Universo no Concurso Internacional de Beleza 1930, versão Brasil, o 2º Evento Miss Universo 1930, à 7 de setembro. Foi 1 vitória do Brasil. Nasceu em Pelotas à 16-10-1910. Falece no Rio de Janeiro, RJ, à 4-9-2001

No ano seguinte, 1931, em Galveston, é eleita Miss Universo, a competidora da Bélgica, Annette Duchâteau.

1932 chega e a ocasião do Desfile Internacional de Beleza é transferida para a Cidade de SPA (Bélgica), talvez devido à vitória da Miss Bélgica no ano anterior, como a mais linda do universo. Nesse espetáculo, ganhou a Miss Turquia, Keriman Halis Ece. Fontes falam que a Miss Brasil 1932, Yeda Telles Menezes (da Cidade do Rio de Janeiro, antigo distrito federal brasileiro) participou, mas não se classificou, porém obteve êxito na Europa, pois era moça morena bonita, educada, elegante, culta e simpática. A Miss Universo 1932 reinou por 3 anos, pois só em 1935 que o mundo conheceu outra Miss Universo.

Charlotte Wassef, Miss Egito, é escolhida Miss Universo 1935, em ocasião realizada em Bruxelas, Bélgica. Reinou por 17 anos, pois o Desfile Internacional de Beleza, durante um tempo, ficou sem ocorrer. Só voltou a acontecer em 1952, quando a concorrência tornou-se oficial e seu nome passou a atender pelo nome ‘CONCURSO MISS UNIVERSO’, já que as meninas coroadas são enfaixadas com a faixa intitulada como Miss Universo.


Charlotte Wassef, Miss Egito 1935 eleita Miss Universo 1935, a última do período pré histórico. Reinou por 17 anos, pois só em 1952 que o planeta conheceu outra Miss Universo, quando os concursos tornaram-se oficiais e realizados anualmente

Registros apontam que em 1939 iria ocorrer o Desfile Internacional de Beleza, nos Estados Unidos, mas que o mesmo foi cancelado, talvez por causa do início da 2ª guerra mundial (1939-1945). A Miss Brasil do ano 39 foi Vânia Pinto, nascida em Campinas-SP, mas representante do antigo distrito federal, Rio de Janeiro. Infelizmente, ela não tinha como concorrer à Miss Universo, devido ao cancelamento do mesmo. Fontes relatam que Vânia tinha somente 15 anos, sendo a 1ª modelo profissional brasileira.

Outras fontes de pesquisa dizem que em 1949 iría ocorrer o Desfile Internacional de Beleza, em Paris (França), mas que ele foi cancelado, por protestos religiosos fundamentalistas, afirmando que o espetáculo é uma maratona de nudez (por causa dos desfiles de maiô) e péssima influência à juventude mundial. Miss Brasil desse ano é Jussara Souza Marques de Amorim, de Goiás, e assim como sua antecessora Vânia Pinto, a referida não tinha como competir no Miss Universo, o mesmo tendo sido cancelado.

Todas essas 9 jovens eleitas como Miss Universo do período pré histórico, já faleceram. Isso é o que dá a entender.

Abaixo, a lista dessas 9 felizardas eleitas MISS UNIVERSO desse período pré histórico – que fazem parte do ‘antigo testamento’ do Concurso, quando o referido ainda não era oficial – e seus países:

1926: Catherine Moylan (Estados Unidos);
1927: Dorothy Britton (Estados Unidos);
1928: Ella Van Hueson (Estados Unidos);
1929: Lisl Goldarbeiter (Áustria);
1930 – Concurso organizado e realizado lá nos Estados Unidos: Dorothy Dell Goff (Estados Unidos);
1930 – Concurso organizado e realizado aqui mesmo no Brasil: Yolanda Pereira (Brasil);
1931: Annette Duchâteau (Bélgica);
1932: Keriman Halis Ece (Turquia);
1935: Charlotte Wassef (Egito).


Armi Helena Kuusela, Miss Finlândia 1952 e Miss Universo 1952, a 1ª Miss Universo Oficial. Armi Helena (Muhos, Finlândia, 20 de agosto de 1934) inaugurou oficialmente a trajetória das moças eleitas em 1º lugar como Miss Universo, anualmente

O novo testamento

 Entra em cena à 1952, o Concurso ‘Miss Universo’, desta vez de forma oficial. E desde o tal ano, é escolhida anualmente uma moça declarada oficialmente ‘Imperatriz da Beleza Universal’, nas disputas tendo como país-sede os Estados Unidos, até o ano de 1971. Talvez, o que fez com que a ocasião retornasse, e dessa vez oficial, foi o fato de que no ano anterior foi criado oficialmente o Concurso ‘Miss Mundo’, que desde 1951 existe e é também um espetáculo internacional glamouroso, só perdendo para o Miss Universo.  

A 1ª Miss Universo Oficial atende pelo nome Armi Helena Kuusela, da Finlândia, foi a felizarda eleita Miss Universo 1952, uma bonita loira.


A foto registra a fabulosa Ieda Maria Brutto Vargas (Porto Alegre, 31 de dezembro de 1944), 1ª Miss Universo do Brasil, oficialmente falando. Venceu a Concorrência, derrotando Aino Korva, Miss Dinamarca, a grande arquifavorita do Espetáculo

1954 chega e é eleita oficialmente a 1ª Miss Brasil, Miss Bahia Maria Martha Hacker Rocha (Salvador, Bahia, 19 de setembro de 1936), ou simplesmente, Martha Rocha, como ficou conhecida. Oficialmente, Martha foi a 1ª brasileira a competir no Miss Universo, sendo favorita por unanimidade, tanto da imprensa internacional, quanto pelas pessoas. Porém, Martha ficou em 2º lugar e ganhou a Miss Estados Unidos, Miriam Jacqueline Stevenson, tendo sido polêmica essa vitória. Diz a lenda que em 1954, depois da soma das notas da comissão julgadora, a brasileira venceu, todavia uma criatura humana disse que “sobravam duas polegadas a mais nos quadris da brasileira”, com isso, passaram a baiana para o 2º lugar. Martha passou a ser considerada ‘Eterna Miss Brasil’ e sempre foi homenageada pelos brasileiros. É também, talvez, considerada a mais bela mulher brasileira de todos os tempos.

Interessante é citar que no ano de 1957 venceu a Miss Peru, Gladys Zender Urbina de Meier, tendo sido a pioneira Miss de cor morena, etnia parda. Até então, todas as moças proclamadas como Miss Universo – tanto na era oficial, quanto na não oficial – eram de raça branca, inclusive a brasileira Yolanda, Miss Universo 1930, que possuía traços portugueses.                 

Dois anos depois, em 1959, é eleita Miss Universo a Miss Japão, Akiko Kojima. Pela 1ª vez, o mundo via uma asiática ser escolhida Miss Universo – tanto na época pré histórica, como no período oficial, 1959 foi o pioneiro ano que elegeu uma moça oriental. Claro que muitas pessoas criticaram a vitória da japonesa, mas sua eleição foi justa, era uma moça com traços delicados, mostrou que as orientais também são bonitas e merecem ser valorizadas. Akiko encerra a década de 50 (anos dourados) mostrando ao mundo BEAUTY, que no oriente também tem mulheres bonitas e cheias de graça.


Martha Maria Cordeiro Vasconcellos (Salvador, Bahia, 18 de junho de 1948), brasileira escolhida Miss Universo 1968. Na imagem, a Miss na capa da Revista Manchete, Julho de 1968. Foi 1 ascensão merecida e aplaudida, a referida era lindíssima

A Miss Universo 1963 é a brasileira Ieda Maria Brutto Vargas, também gaúcha, como a 1ª Miss Universo do país em 1930. Ieda no ano 63 iniciou sua trajetória sendo escolhida a Rainha das Piscinas, depois venceu os Concursos Miss Porto Alegre, Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo. Até alcançar a ascensão do Miss Brasil, as vitórias de Ieda foram unânimes nos 4 desfiles que participou. Porém, no 5º desfile, o Miss Universo, a gaúcha enfrentou fortes concorrentes, principalmente Aino Korva, Miss Dinamarca, que ficou na 2ª colocação. Praticamente todos torciam pela dinamarquesa, esta considerada a grande ‘ARQUIFAVORITA’ da Competição. As pessoas reclamaram o ‘apenas’ 2º lugar dado à Aino, criticaram muito sobre a vitória do Brasil, e o vice dado à linda representante da Dinamarca. Mas Ieda era a arquifavorita das candidatas sul-americanas. Oficialmente, Vargas é pioneira Miss Universo do país, pois a vitória gaúcha/brasileira de 1930, foi do período não oficial do concurso. Ieda Maria fez bastante sucesso como Miss Universo, visitou cerca de 20 países, o povo brasileiro acompanhou seu reinado, a mesma era constantemente ovacionada pelos gaúchos, brasileiros e pessoas de todo o mundo. Em 2013, ao completar 50 anos de reinado, aos 68 anos, foi homenageada no Rio Grande do Sul e Brasil, pela imprensa jornalística impressa, televisiva e virtual, com variadas manifestações de afeto. Atualmente, está com 70 anos, nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 31/12/1944.

Ieda Maria Vargas, em 1964, transfere o título para a Miss Grécia, Kiriaki Tsopei, uma lindíssima Miss Universo, das mais belas de todos os tempos, uma verdadeira DEUSA GREGA.              

Kiriaki Tsopei, depois de um ano de reinado, em 1965, passa a coroa para a 2ª asiática eleita, Apasra Hongsakula, também uma das mais lindas misses universo da história, talvez a mais bela Miss Universo asiática de todos os tempos, uma verdadeira realeza. Apasra teve recentemente muito destaque na mídia pelo mundo inteiro, inclusive no Brasil, pois gastou em dinheiro, US$ 2 milhões em plásticas e ficou com a mesma aparência jovem de 50 anos atrás. Atualmente está com 68 anos (nasceu em Bangkok, Tailândia, na data de 19 de janeiro de 1947), tinha 18 quando foi Miss Universo, sua fisionomia é praticamente a mesma. Essa notícia bombou no mundo missólogo mundial.


Paulina Vega, a atual Miss Universo, ano 2014. Ela é da Colômbia. Seu feito deixou os colombianos muito felizes, pois desde 1958 que o país não tinha 1 senhorita eleita como Miss Universo. Paulina está reinando no momento como Miss Universo

No ano da graça de 1968, a senhorita de 20 anos, Martha Maria Cordeiro Vasconcellos (Salvador, Bahia, 18 de junho de 1948) foi consagrada a Miss Clube de Bridge, posteriormente foi escolhida Miss Bahia, depois, declarada Miss Brasil, e defendendo as cores brasileiras no Concurso Miss Universo 1968, conquistou o 1º lugar, vingando para Salvador/Bahia, a derrota de sua xará conterrânea, Martha Rocha, 14 anos antes. A vitória de Ieda Maria Vargas, em 1963, vingou para os brasileiros, a derrota de Martha Rocha em 1954, mas a Bahia ainda se sentia injustiçada – principalmente a capital, Salvador. Com o feito de Martha Vasconcellos como 1ª colocada no Miss Universo, Salvador se sentiu vingado. A Miss Vasconcellos reinou como Miss Universo, sendo destacada no mundo, Brasil e Bahia, principalmente em Salvador. Fontes apontam que Martha mereceu a coroa universal, sua ascensão foi merecida e aplaudidíssima. Há 3 meses atrás, em Salvador, na data de 09/04/2015, num final de tarde e início de noite de uma quinta feira, a Assembléia Legislativa da Bahia, através do Projeto ‘Gente da Bahia’, comemorou com uma linda festa, o lançamento de sua 42ª Obra, que é o Livro intitulado “Martha Vasconcellos”, redigido pelo missólogo, arquiteto e jornalista baiano, Roberto Macêdo, este que presenteou Salvador/Bahia/Brasil/Universo com o referido Livro, em que ele narra a história de vida completa de Martha Vasconcellos. Uma obra preciosa. Li e digo que é um maravilhoso livro, a biografia de Martha Maria é cheia de emoções. Nesta semana, dia 13/07/2015, a Miss Universo 1968 foi entrevistada pelo brasileiro Jô Soares (apresentador de televisão, jornalista, dramaturgo, ator, diretor teatral, humorista, músico, jornalista e pintor) no Programa Televisivo de entrevistas, entretenimento e música do mesmo, o ‘Programa do Jô’, que é um late-night talk show brasileiro.

O ano é 1969. A sucessora de Martha no posto de Miss Brasil é Vera Fischer (oriunda de Blumenau, Santa Catarina, que depois ficou ainda mais célebre no Brasil, principalmente como atriz, até os dias atuais), que foi semifinalista do Concurso Miss Universo 1969, uma das cotadas para vencer, poderia ter conquistado a façanha, mesmo sendo um resultado compatriota. Ganhou a Miss Filipinas, Glória Maria Aspillera Diaz, 3ª asiática a ganhar o Miss Universo. Esse resultado deve ter sido talvez o mais polêmico de todos os resultados da história do Miss Universo. 1969 foi um ano de candidatas lindíssimas, a defensora das Filipinas não era favorita, mas competidoras cotadas para vencer foram muitas. O acontecimento contou com latinas encantadoras, exóticas lascivas, bonequinhas orientais e loiras voluptuosas, segundo fonte da própria internet. Glória Diaz não era preferida, caiu como um E.T. na semifinal, final, e na conquista do 1º lugar. Era baixa, dentuça, dotada de beleza nada excepcional para ganhar e nem para figurar entre as 15 semifinalistas, possuía fisionomia oriental exótica que não agradou, sua vitória marcou negativamente (só os filipinos gostaram do resultado dado à sua conterrânea). Porém, podemos dizer que o dia da sua ascensão como Imperatriz da Beleza Universal, foi o ‘Dia de GLÓRIA de GLÓRIA’, pois a referida quebrou um padrão, mesmo tendo sido contra o gosto das pessoas.


As garotas que são escolhidas como 'MISS UNIVERSO' são belíssimas e privilegiadas, além de serem patrimônios para os seus países e também para o mundo de forma geral, já que esse título de beleza é o mais alto no pódio do Planeta Terra todo

A partir de 1972, os concursos passaram a ser realizados e transmitidos a cada ano, em países diferentes.

Em 1977, ocorreu um fato interessante: pela 1ª vez vencia uma negra, mesmo não sendo retinta. Janelle Penny Commissiong, Miss Trinidad e Tobago, conquista o pioneiro título para seu país. Não era considerada favorita, mas venceu, foi uma vitória super aplaudida. Talvez, o que a fez vencer o Concurso, era o fato de que era grande a pressão para que uma moça de etnia com cor escura vencesse o Miss Universo, pois antes haviam outras afro descendentes que chegavam à final do Certame, mas não faturavam a faixa.

Em 1980, venceu a Miss Estados Unidos, Shawn Nichols Weatherly, em um dos Concursos que entram para a contagem dos polêmicos, pois Shawn tinha um rosto bonito, mas era corcunda, sua postura no andar nem era elegante, não era ereta. A nossa querida Eveline Schroeter (daqui de Macaé, Miss Ypiranga Futebol Clube, Miss Macaé, Miss Estado do Rio de Janeiro e Miss Brasil) tinha uma passarela perfeita, rosto/corpo belos e proporcionais, era uma das mais lindas misses da Concorrência, juntamente com a Miss Venezuela María Xavier Brandt Ângulo, porém ambas não foram classificadas entre as 12 semifinalistas, descontentando a imprensa internacional e o povo em geral. Posteriormente à Competição, Eveline redigiu uma reportagem para a Revista Manchete intitulada "Miss Eua ganhou porque o júri era americano". Ela disse na matéria várias coisas negativas que aconteceram na concentração do Acontecimento, como por exemplo, que a coreógrafa não gostava das misses latinas e que a alimentação era ruim, por isso, muitas misses passaram mal e até adoeceram.

No ano seguinte, Miss Universo é Miss Venezuela, Irene Lailin Sáez Conde, e a referida de 1981 é considerada a mais bela Miss Universo de todos os tempos, desde a década de 20, até os dias atuais.

21 anos depois, em 2002, aconteceu um fato notório que marcou no currículo do Miss Universo, de forma negativa. Uma grande polêmica aconteceu pela 1ª e única vez, por isso, 2002 foi um ano chocante na missologia. A moça eleita foi a Miss Rússia Oxana Fedorova, e o 2º lugar, ficou nas mãos da Miss Panamá, Justine Pasek. Isso, em 29/05/2002. Posteriormente, em 24/09/2002, Oxana foi destronada do título pela Organização Miss Universe LP. LLLP, já que não estava cumprindo suas obrigações e deveres que fazem parte do mandato. Com isso, a 2ª colocada, Justine torna-se Miss Universo 2002, no ano seguinte coroa sua sucessora, Amélia Victoria Vega Polanco, vitória da República Dominicana.

2009 foi outro ano polêmico no Miss Universo. As favoritas eram a Miss Brasil (Larissa Costa Silva de Oliveira) e a Miss México (Karla María Carrillo González), ambas sequer figuraram nas semifinais. Ganhou Stefanía Fernández Krupij, da Venezuela, sendo uma vitória compatriota e injusta, havia moças mais cotadas para o título, além da brasileira e mexicana. Stefanía recebeu de sua conterrânea Dayana Sabrina Mendoza Moncada, a coroa.

O Brasil sedia pela 1ª vez (sem contar o ano 1930, quando o Miss Universo ainda não era oficial) a competição, em 2011. Em 3º lugar ficou a dona da casa, a Miss Brasil Priscila Machado, do Rio Grande do Sul. Em 2º, Miss Ucrânia, Olesya Stefanko. Leila Luliana da Costa Vieira Lopes (Leila Lopes), Miss Angola, foi a vencedora.


Logo do Concurso Miss Universo, publicidade que representa o glamour do título máximo de beleza do maior concurso de beleza de todos os tempos na história mundial. E é também dos programas mais vistos internacionalmente falando, expressando

Paulina Vega Dieppa (Barranquilla, Colômbia, 15 de janeiro de 1993), a atual Miss Universo, ano 2014, é da Colômbia. Sua façanha deixou os colombianos felizes. Paulina está reinando lindamente no seu mandato, honrando, elevando positivamente a imagem da nação colombiana no mundo.

Num Evento Miss Universo, na concentração, no país que o está sediando, as misses internacionais são treinadas para não fazerem feio no dia da final, portanto tudo é bem trabalhoso/cansativo. Desde a chegada à saída, são emoções vividas. As mesmas fazem amizades, é normal elas terem mais afinidades com algumas, se entrosarem melhor umas com outras, em conseqüência tornam-se colegas. Se apegam aos países das misses (novas amigas conquistadas) por exemplo. Conviver com o diferente, pessoas (misses) que vieram de nações com costumes diferentes, enriquece ainda mais a bagagem cultural dessas meninas, acrescentam à elas, novos horizontes.

A jovem eleita Miss Universo deve ser solteira, ter idade entre 18 à 28 anos, méritos para ser consagrada com esse título.

Sobre o mandato de uma moça eleita Miss Universo, é um reinado glamouroso. Porém, pensam as pessoas em geral, que o mandato é só brilho, elegância, autógrafos, festas, esplendor, mas não é só isso. Essas moças escolhidas como ‘MISS UNIVERSO’ passam por momentos tensos também, pois tem toda uma programação que precisam cumprir durante 1 ano inteiro no reinado, que são várias atribuições: desfiles, solicitações para eventos, festas, acontecimentos, ocasiões gerais pelo mundo.... almoços, jantares, visitas à lugares de renome, encontros com personalidades mundiais que são sempre gente importante e de gabarito, criaturas da intelectualidade, etc...muitas vezes, as referidas precisam ter jogo de cintura para lidar com os organizadores do concurso e fãs à sua volta, serem garotas respeitosas para em contrapartida serem respeitadas, a população ter com elas um tratamento dado com decência, em linguagem de cortesia social. Os dizeres para uma Rainha da Beleza Universal deve ser dos melhores. Contribue para isso, que a mesma tenha boa educação/conduta, qualidade de prendada/delicada. É imprescindível que suas palavras sejam bem articuladas, expressando conhecimentos/verdades, além da gentileza, havendo equilíbrio entre mente/coração. Devem evitar atitudes errôneas/polêmicas, como por exemplo, no caso de ir à uma boate, não se alcoolizar demais, estando arriscada a ter um ‘porre’ e sair de lá carregada, isso são coisas que queimam a imagem da Imperatriz da Beleza Universal. Miss Universo precisa ter firme propósito de reinar de forma coerente/decente, tendo disciplina/foco. E estarem solicitas às obrigações, afáveis com a população mundial, pois ser Rainha da Beleza Universal é um negócio magnífico. Imperatriz da Beleza Universal é uma dádiva de moça que é privilegiada/memorável/patrimônio internacional. No período de seus reinados, essas garotas são capas de Revistas pelo Planeta Terra, representam seus países de origem em eventos internacionais. Outra positividade durante o mandato, é que constroem relações, todavia devem ter grandeza no caráter. Fato fundamental é que precisam – além de pregar a paz mundial no mundo – prestar serviços comunitários, visitar pessoas com enfermidades como a Aids e hospitais infantis por exemplo. Um gesto nobre de uma Miss Universo é doar pelo menos parte de seus cachês de publicidade às grandes instituições de caridade. Rainha da Beleza Universal precisa ter tática e sanidade para lidar com mulheres invejosas e homens garanhões que muitas das vezes faltam com respeito na hora de elogiar a sua beleza. Seu mandato consta também das acomodações de luxo/serviços de beleza/estética; número consideráveis de viagens internacionais – como dito antes – também com o propósito de representar patrocinadores e ONGs. Outro fator importante, é que a Imperatriz precisa estar antenada e por dentro do que está na moda (vestimenta que se está usando no momento), ter postura, elegância, bonita maneira no andar, etiqueta social, ética profissional, já que sempre está fazendo visitas pelo mundo. Entender que está constantemente submetida à observações das pessoas para com ela, principalmente nos quesitos de visão do conjunto como tipo étnico, beleza, graça, elegância, estilo, equilíbrio, proporção, formas, distinção..........principalmente se está composta com roupa moderna, já que tudo o que é envolvido numa bela embalagem é mais agradável. Adjetivos intrínsecos são qualidades que as criaturas humanas também observam na Miss, além da nobreza de atitudes/sentimentos de generosidade. Para os missólogos, ver uma Miss Universo ou Ex Miss Universo‚ é um prêmio mais valioso que mil palavras bonitas. Mas conversar com estas estilosas mulheres são uma experiência tão rica quanto apreciar suas belezas. Importante também, é que uma Rainha da Beleza Universal precisa entender que ter o posto de Miss Universo é uma profissão que termina quando ela passa a coroa para sua sucessora. Umas ainda continuam com êxito, depois do término do reinado; outras retornam ao caminho do anonimato. Mas ficam contentes quando posteriormente ao mandato, são lembradas e homenageadas por pessoas como missólogos, jornalistas, colunistas sociais e comendadores. Ao serem solicitadas para entrevistas, normalmente ficam lisonjeadas.        

Desfecho: Miss Universo, além da lindeza física, deve ter beleza interior, conteúdo, simpatia, sabedoria, conhecimentos, sentimentos bons, educação, classe, estilo, modernidade, desejo de cumprir todos os compromissos, levar mensagens da paz mundial para os povos das nações as quais visita, ser verdadeira, passar sua mensagem para o mundo, não agir por impulso.

Conclusão: diversas atividades são feitas pelas jovens que são proclamadas ‘Miss Universo’, as referidas aprendem diversificadas técnicas, visitam variadas atrações turísticas, são recebidas por autoridades, conhecem as culturas dos continentes/países do Planeta. Uma Miss Universo, em todos os tempos, sempre foi referencial de beleza, estilo, classe, postura, educação e elegância. Já teve uma variedade de etnias eleitas Miss Universo: latinas, européias, asiáticas, africanas, etc...

As Misses Universo de 1955 (Hillevi Rombin Schine, da Suécia) e 1974 (Amparo Muñoz Quesada, da Espanha), infelizmente, já faleceram, o que deixa o mundo missólogo triste.

Atualmente, infelizmente, estão ocorrendo fatores chatíssimos em relação ao Concurso Miss Universo, que são as polêmicas de Donald Trump (atual dono do Espetáculo) com os mexicanos. Isso está ocasionando boicotes de Países Latinos com relação ao envio de suas meninas para concorrer à Miss Universo. Tem países que já disseram que não vão enviar suas candidatas. Lamentável a atitude de Donald Trump, este que deveria repensar e desconstruir seus comentários ‘pesados’, tendo a humildade de pedir desculpas pelas palavras de conteúdo ofensivo ao povo mexicano.

Creio que talvez possa ter conseguido, neste artigo, discursar a respeito desse espetáculo fabuloso, que é o Miss Universo, sobre as moças escolhidas e suas obrigações. Isso, pois no ano que vem, o evento comemora 90 anos. Agora é só aguardar o tão esperado Miss Universo 2015 e ano que vem, o Miss Universo 2016. Tomara que as vencedoras sejam garotas merecedoras ao título.

Abaixo, a lista das ganhadoras do período oficial (novo testamento) do evento, e seus países:

1952: Armi Helena Kuusela (Finlândia);
1953: Christiane Magnani (França);
1954: Miriam Jacqueline Stevenson (Estados Unidos);
1955: Hillevi Rombin Schine (Suécia);
1956: Carol Ann Laverne Morris (Estados Unidos);
1957: Gladys Zender Urbina de Meier (Peru);
1958: Luz Marina Zuluaga (Colômbia);
1959: Akiko Kojima (Japão);
1960: Linda Jeanne Bement (Estados Unidos);
1961: Marlene Schmidt (Alemanha);
1962: Norma Beatriz Nolan (Argentina);
1963: Iêda Maria Brutto Vargas (Brasil);
1964: Kiriaki Tsopei (Grécia);
1965: Apasra Hongsakula (Tailândia);
1966: Margareta Arvidsson (Suécia);
1967: Sylvia Louise Hitchcock (Estados Unidos);
1968: Martha Maria Cordeiro Vasconcellos (Brasil);
1969: Glória Maria Aspillera Diaz (Filipinas);
1970: Marisol Malaret Contreras (Porto Rico);
1971: Georgina Rizk (Líbano);
1972: Kerry Anne Wells (Austrália);
1973: Maria Margarita Roxas Moran (Filipinas);
1974: Amparo Muñoz Quesada (Espanha);
1975: Anne Marie Pohtamo (Finlândia);
1976: Rina Messinger (Israel);
1977: Janelle Penny Commissiong (Trinidad e Tobago);
1978: Margaret Gardiner (África do Sul);
1979: Maritza Sayalero Fernández (Venezuela);
1980: Shawn Nichols Weatherly (Estados Unidos);
1981: Irene Lailin Sáez Conde (Venezuela);
1982: Karen Dianne Baldwin (Canadá);
1983: Lorraine Elizabeth Downes (Nova Zelândia);
1984: Yvonne Agneta Ryding (Suécia);
1985: Deborah Carthy-Deu (Porto Rico);
1986: Bárbara Palacios Teyde (Venezuela);
1987: Cecilia Carolina Bolocco Fonck (Chile);
1988: Porntip Nakhirunkanok (Tailândia);
1989: Angela Visser (Países Baixos [Holanda]);
1990: Mona Grudt Bittrick (Noruega);
1991: Maria Guadalupe Jones Garay (México);
1992: Michelle McLean (Namíbia);
1993:Dayanara Torres Delgado (Porto Rico);
1994: Sushmita Sem (Índia);
1995: Chelsi Mariam Pearl Smith (Estados Unidos);
1996: Yoseph Alicia Machado Fajardo (Venezuela);
1997: Brook Antoinette Mahealani Lee (Estados Unidos);
1998: Wendy Marcelle Fitzwilliam (Trinidad e Tobago);
1999: Mpule Keneilwe Kwelagobe (Botswana);
2000: Lara Dutta (Índia);
2001: Denise Marie Quiñones August (Porto Rico);
2002: Oxana Fedorova (Rússia); Obs: depois de um tempo, foi destronada do cargo e substituída pela 2ª colocada no Concurso, Justine Pasek (Panamá);
2003: Amélia Victoria Vega Polanco (República Dominicana);
2004: Jennifer Hawkins (Áustrália);
2005: Natalia Vladimirovna Glebova (Canadá);
2006: Zuleyka Jerrís Rivera Mendoza (Porto Rico);
2007: Riyo Mori (Japão);
2008: Dayana Sabrina Mendoza Moncada (Venezuela);
2009: Stefanía Fernández Krupij (Venezuela);
2010: Jimena Navarrete Rosete (México);
2011: Leila Luliana da Costa Vieira Lopes (Angola);
2012: Olivia Frances Culpo (Estados Unidos);
2013: María Gabriela de Jesús Isler Morales (Venezuela);
2014: Paulina Vega Dieppa (Colômbia);
2015: Há definir. Ainda não ocorreu a eleição da Miss Universo 2015;
2016: Há definir. O ano da graça de 2016 ainda não chegou, estamos às suas vésperas e ansiosos.

Raphael Guedes Marinho.

publicidade
publicidade
Crochelandia

Blogs dos Colunistas

-
Ana
Kaye
Rio de Janeiro
-
Andrei
Bastos
Rio de Janeiro - RJ
-
Carolina
Faria
São Paulo - SP
-
Celso
Lungaretti
São Paulo - SP
-
Cristiane
Visentin

Nova Iorque - USA
-
Daniele
Rodrigues

Macaé - RJ
-
Denise
Dalmacchio
Vila Velha - ES
-
Doroty
Dimolitsas
Sena Madureira - AC
-
Eduardo
Ritter

Porto Alegre - RS
.
Elisio
Peixoto

São Caetano do Sul - SP
.
Francisco
Castro

Barueri - SP
.
Jaqueline
Serávia

Rio das Ostras - RJ
.
Jorge
Hori
São Paulo - SP
.
Jorge
Hessen
Brasília - DF
.
José
Milbs
Macaé - RJ
.
Lourdes
Limeira

João Pessoa - PB
.
Luiz Zatar
Tabajara

Niterói - RJ
.
Marcelo
Sguassabia

Campinas - SP
.
Marta
Peres

Minas Gerais
.
Miriam
Zelikowski

São Paulo - SP
.
Monica
Braga

Macaé - RJ
roney
Roney
Moraes

Cachoeiro - ES
roney
Sandra
Almeida

Cacoal - RO
roney
Soninha
Porto

Cruz Alta - RS