O PROFESSOR

Professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Educação fundamental, Ensino médio e superior, além do Ensino profissionalizante e técnico.
O papel do Professor na educação é essencial para a formação do cidadão e evolução do mundo. É necessário enfrentar as dificuldades, buscando novos caminhos para uma educação mais eficaz, mais humana, mais solidária, pois, a educação se confronta com essa gratificante tarefa de formar seres humanos para os quais a criatividade, a ternura e a solidariedade sejam, ao mesmo tempo, desejo e necessidade.
O professor tem que saber fazer a diferença. Diante das exigências da busca do conhecimento, no seguimento da carreira acadêmica, é convocado por excelência a alfabetizar a humanidade na linguagem da fraternidade, companheirismo, confiança e respeito à dignidade humana. Esta linguagem, hoje, está sendo anulada pelos contra valores e tomando proporção expressiva e preocupante.
O Professor terá de estar sempre atualizado, para não se cingir só aos compêndios escolares. Terá de ter sempre em pensamento que está a ensinar jovens, que mesmo da mesma turma, são todos desiguais – todos têm direito a aprender as diversas matérias. Terá de ter sempre em conta que está a ensinar crianças ou jovens e não papagaios, que em que só memorizando o que vem nos compêndios, não desenvolvem qualquer matéria. O Professor é o Mestre com o dever de desenvolver os temas, por exemplo, recorrendo ao que aprender no seu Curso Superior.
Convicta de nossa missão nobre, porém desafiadora, comemoramos esta nobre vocação de ser Professor/a.
Diante de tantas complexidades, diante da cultura do descartável que nossa sociedade implanta – não o descartável de objetos, mas da pessoa humana – de uma sociedade de valores inversos, pessoas que valorizam o ter e não o ser, que valoriza a aparência e não a essência, o professor jamais pode se curvar a aderir a esta vitrina que a sociedade impõe.   A nossa atribuição não se limita em coordenação e planeamento de conteúdos, mas vai muito mais além. O nosso papel é de oferecer uma formação integral dos nossos educandos. Educar para amar.
Precisamos formar gente antes que gente se forme. Nossa missão é nobre, nossa missão é o pilar para todas as demais profissões e demandas da nossa sociedade e do mundo.
Ser Professor é também ser pesquisador, ou seja, profissional da reconstrução do conhecimento do ser aluno e ser professor de hoje para futuro tendo como princípio educativo. Professor hoje é preciso ser formulador de proposta própria, ou seja, precisa saber elaborar conteúdos para os alunos saber se sobre sair com seu desenvolvimento em sala e professor tem saber cuidar da aprendizagem do aluno e ter domínio da atividade, e que prender a sua atenção sabendo sobre a teoria da aprendizagem, tendo a reflexão madura sobre como avaliar e orientar. Pois a formação Continuada do professor para o aluno é ter sua competência da sua auto avaliação e formação de seus alunos serem professor é estar aberto para descobrir novos caminhos e ainda mais percorrer por esses caminhos de forma digna e correta. Ser professor é ser capaz de amar a cada aluno, independente do que cada um é, e gostar e amar o que faz reconhecimento dentro dessas vivências de vidas e culturas. Ser professor é ser mais, é ser a pessoa que houve, e que age é ter uma responsabilidade, é ter em mãos vidas, e essas dependem de nós para no futuro poderem viver dignamente, que devemos encarar e levar para nossas vidas tudo que aprendemos é ser um humano que leva o conhecimento não só do livro, mas da vida. Pois ser professor hoje não é fácil nos dias de hoje, mais porem também não é difícil, não basta sermos professores, é necessário que sejamos Educadores, ser Professor é uma profissão! Ser Educador é um dom. Ser professor acima de tudo é respeitar seus limites buscar suas dúvidas passar sua sabedoria e principalmente ser criativo em suas atividades formando pessoas interessadas a buscar muito, mas ir além de seus limites, em que a cada dia avança com a tecnologia e com saberes pelo professor ao aluno tendo desenvolvimento teórico e pratico buscando um conhecimento dentro sala de aula e da nossa sociedade, e se estabelecendo e interagir em nosso cotidiano.
Promover o autoconhecimento é uma dessas missões. Mas, afinal, o que é autoconhecimento e por que ele é assim tão fundamental? Para responder a essas questões, precisamos voltar um pouco na História. Sócrates, um dos mais importantes filósofos gregos, adotou como base de seus pensamentos a máxima que podia ser lida na entrada do Oráculo de Delfos: "Conhece-te a ti mesmo".
Sócrates acreditava - e passou tal crença a seus discípulos - que somente o autoconhecimento poderia promover a evolução do Homem. Quando conhecemos nossos pontos fortes, fracos, nossas emoções e preferências, entre outros, sabemos como agir e no que buscar melhorar. Uma das missões do professor é promover o autoconhecimento do aluno. Trata-se de um processo no qual a pessoa se percebe e determina uma identidade, que lhe dê um senso de estabilidade perante um mundo em mudança, interno ou externo.
Como se constrói o autoconhecimento? Com bom senso, auto-observação, alianças seguras, senso contínuo de desafio, ambiente favorável para o exercício de escolhas. E se destrói por atitudes como o descaso, a ironia, os gritos, a postura corporal negativa, e o menosprezo.
Temos de nos perguntar qual modelo representamos para nossos alunos. Educar é muito difícil, pois ensinamos autocontrolo pelo nosso próprio comportamento. Precisamos promover a aceitação do aluno como ser humano, entendê-lo e respeitá-lo incondicionalmente, mas isso não significa que precisamos aceitar qualquer comportamento seu. O aluno é um ser em processo e temos que adotar estratégias que criem desafios e o estimulem.
Inspirar o aluno a ter atitudes boas, como buscar melhorar sua letra, comportar-se adequadamente, respeitar a todos, ler corretamente com uma a voz em um bom volume e entonação, entre outros, faz parte da construção do Projeto de Vida. Tais ações influenciarão na futura vida profissional dos alunos.
O que nos tornamos na vida adulta é em grande parte uma continuação do que nos acostumamos a ser na escola, e todos os professores colaboram para a formação deste ser adulto que convive na sociedade. E o que eles farão lá na frente irá interferir no mundo que nós mesmos viveremos.
A formação pedagógica do professor licenciado é analisada no seu contexto histórico desde a criação dos primeiros cursos, dados pelas Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras até os anos mais recentes, das Faculdades de Educação. A estrutura que caracterizou esta formação quando implementados os primeiros cursos, a do esquema "3+1", foi transformada nos anos 60, porém, isto não implicou em mudanças significativas. Até hoje, sobre uma base substancial de conteúdo específico, a formação pedagógica do professor licenciado coloca-se como uma complementação de créditos necessários para o exercício do magistério, e não como uma base essencial na formação do educador.
Em Portugal, a Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) estabelece nos seus artigos 6.º a 8.º que o ensino básico é universal e gratuito, com uma duração de nove anos escolares, sendo obrigatória a frequência para as crianças entre os 6 e os 15 anos de idade. Constitui a primeira parte da educação escolar, à qual se seguem o ensino secundário e o superior.
O ensino básico foi estabelecido pela LBSE de 1973, compreendendo na altura o ensino primário e o preparatório, estando prevista uma duração total de oito anos, aos quais correspondia a escolaridade obrigatória. Em virtude da ocorrência do 25 de abril de 1974, a LBSE de 1973 nunca chegaria a ser totalmente aplicada. Com a publicação da atual LBSE, em 1986, o ensino básico passou a compreender três ciclos, com uma duração total de nove anos.
As escolas públicas onde é realizado o ensino básico, têm a designação genérica de "escola básica", existindo várias tipologias, de acordo com os ciclos aí ministrados.
Objetivos do ensino básico: A LBSE estabelece os seguintes objetivos para aquele nível de ensino:
Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social;
Assegurar que nesta formação sejam equilibradamente inter-relacionados o saber e o saber fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do quotidiano;
Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as atividades manuais e promover a educação artística, de modo a sensibilizar para as diversas formas de expressão estética, detetando e estimulando aptidões nesses domínios;
Proporcionar a aprendizagem de uma primeira língua estrangeira e a iniciação de uma segunda;
Proporcionar a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos ou a inserção do aluno em esquemas de formação profissional, bem como facilitar a aquisição e o desenvolvimento de métodos e instrumentos de trabalho pessoal e em grupo, valorizando a dimensão humana do trabalho;
Fomentar a consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspectiva de humanismo universalista, de solidariedade e de cooperação internacional;
Desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores caraterísticos da identidade, língua, história e culturas portuguesas;
Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante;
Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária;
Assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas, designadamente, a deficiências físicas e mentais, condições adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades;
Fomentar o gosto por uma constante atualização de conhecimentos;
Participar no processo de informação e orientação educacionais em colaboração com as famílias;
Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral;
Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo a todos os alunos.
Organização do ensino básico: A LBSE dispõe que o ensino básico compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos, o 2.º de dois anos e o 3.º de três anos, organizados nos seguintes termos:
No 1.º ciclo, o ensino é globalizante, da responsabilidade de um professor único, que pode ser coadjuvado em áreas especializadas;
No 2.º ciclo, o ensino organiza-se por áreas interdisciplinares de formação básica e desenvolve-se predominantemente em regime de professor por área;
No 3.º ciclo, o ensino organiza-se segundo um plano curricular unificado, integrando áreas vocacionais diversificadas, e desenvolve-se em regime de um professor por disciplina ou grupo de disciplinas.
Articulação entre os ciclos do ensino básico: A articulação entre os ciclos obedece a uma sequencialidade progressiva, conferindo a cada ciclo a função de completar, aprofundar e alargar o ciclo anterior, numa perspectiva de unidade global do ensino básico, integrando-se os objetivos específicos de cada ciclo nos objetivos gerais do ensino básico, de acordo com o desenvolvimento etário correspondente, tendo em atenção as seguintes particularidades:
Para o 1.º ciclo, o desenvolvimento da linguagem oral e a iniciação e progressivo domínio da leitura e da escrita, das noções essenciais da aritmética e do cálculo, do meio físico e social e das expressões plástica, dramática, musical e motora;
Para o 2.º ciclo, a formação humanística, artística, física e desportiva, científica e tecnológica e a educação moral e cívica, visando habilitar os alunos a assimilar e interpretar crítica e criativamente a informação, de modo a possibilitar a aquisição de métodos e instrumentos de trabalho e de conhecimento que permitam o prosseguimento da sua formação, numa perspectiva do desenvolvimento de atitudes ativas e conscientes perante a comunidade e os seus problemas mais importantes;
Para o 3.º ciclo, a aquisição sistemática e diferenciada da cultura moderna, nas suas dimensões humanística, literária, artística, física e desportiva, científica e tecnológica, indispensável ao ingresso na vida ativa e ao prosseguimento de estudos, bem como a orientação escolar e profissional que faculte a opção de formação subsequente ou de inserção na vida ativa, com respeito pela realização autónoma da pessoa humana.
A lei permite ainda que em escolas especializadas do ensino básico possam ser reforçadas as componentes de ensino artístico ou de educação física e desportiva, sem prejuízo da formação básica.
A conclusão com aproveitamento do ensino básico confere o direito à atribuição de um diploma, sendo certificado o aproveitamento de qualquer ano ou ciclo, quando solicitado.
Correspondência com o ISCED e com os antigos níveis de ensino: Assim, em Portugal o ensino básico, corresponde aos primeiros nove anos de escolaridade, abrangendo a faixa etária dos 6 aos 14/15 anos, e está dividido em três ciclos, correspondentes aos níveis 1 e 2 do ISCED 1997:
1.º Ciclo do Ensino Básico - correspondente ao ISCED nível 1A e ao antigo ensino primário - com uma duração de quatro anos (1º a 4º ano);
2.º Ciclo do Ensino Básico - correspondente ao ISCED nível 1B e ao antigo ciclo preparatório - com uma duração de dois anos (5º e 6º ano);
3.º Ciclo do Ensino Básico - correspondente ao ISCED nível 2 e à primeira parte do antigo ensino secundário - com uma duração de três anos (7º ao 9º ano).
O Ensino Superior constitui o nível educacional que se segue à finalização do ensino secundário numa escola secundária, liceu, ginásio ou outro estabelecimento de ensino. O ensino superior compreende normalmente estudos de graduação e estudos de pós-graduação, bem como estudos e formação de natureza vocacional. O ensino superior é realizado em estabelecimentos genericamente conhecidos como "instituições de ensino superior", que podem incluir instituições universitárias - como as universidades, as faculdades e os colégios universitários - e instituições de ensino superior técnico e vocacional - como os politécnicos, as escolas superiores e os colégios comunitários nos Estados Unidos. A realização de cada um dos ciclos do ensino superior confere geralmente um certificado, um diploma profissional ou um grau académico. Como normalmente é espectável que um aluno do ensino superior tenha um desempenho substancialmente superior ao de um aluno dos outros níveis de ensino, é frequente uma elevada taxa de abandono do ensino sem a obtenção de um diploma ou grau de final de curso.
O ensino superior inclui normalmente estudos, investigação, trabalhos práticos e, ocasionalmente, atividades sociais realizadas no âmbito da instituição de ensino superior. No âmbito dos estudos, os mesmos incluem tanto os de nível de graduação (referido ocasionalmente como "ensino terciário") como os de nível de pós-graduação. Este último nível normalmente é realizado apenas por alunos com qualificações muito altas que pretendem aprofundar os seus estudos e a sua proficiência para lá do que seria necessário para o simples exercício profissional. Em alguns sistemas educativos - particularmente nos de modelo anglo-saxónico - a nomenclatura utilizada é diferente, sendo o nível de graduação referido como de "subgraduação" (undergraduate) e o de pós-graduação referido como de "graduação" (graduate).
O sistema educativo de alguns países, compreende um nível de ensino pós-secundário, mas de nível inferior ao do ensino superior. Este tipo de ensino destina-se normalmente a pessoas que não pretendem seguir o ensino superior, mas que desejam aprofundar a sua formação profissional a um nível mais avançado do que o do secundário. Nalguns países, a formação de alguns profissionais de nível intermédio - como professores de ensino primário, educadores de infância, engenheiros técnicos ou enfermeiros - é exclusivamente realizada neste sistema de ensino. Exemplos deste tipo de ensino são o da Further Education (educação adicional) do Reino Unido ou o antigo ensino médio de Portugal.
Nalguns países, o ensino superior inclui apenas o ensino universitário, realizado em universidades ou em outras instituições universitárias. Contudo, em outros países, para além do ensino universitário, existe um subsistema de ensino superior de caráter mais prático e vocacional, que oferece normalmente cursos de curta duração destinados a formar profissionais de nível superior que possam entrar mais rapidamente no mercado de trabalho. Neste tipo de ensino, normalmente não são realizados estudos de pós-graduação. Frequentemente, este tipo de ensino evoluiu a partir de antigos sistemas de ensino pós-secundário transformados em subsistemas de ensino superior. Exemplos são o do ensino politécnico de Portugal e o das Fachhochschulen (escolas técnicas superiores) da Alemanha.
Em muitos países desenvolvidos, uma grande percentagem da população (em alguns casos até 50%), acaba por aceder ao ensino superior em determinada altura da sua vida. A educação superior é portante bastante importante para o desenvolvimento da economia, tanto como uma atividade económica em si, como uma fonte de pessoas instruídas e educadas para serem empregues nas restantes atividade económicas. Por outro lado, em alguns países desenvolvidos, tem sido dada uma primazia demasiada ao ensino superior em detrimento de outros níveis de ensino, levando à existência em excesso de profissionais de nível superior e à carência de profissionais especializados de nível médio.
Existe alguma discórdia na definição precisa do que deve ser considerado ensino pós-secundário, ensino superior ou ensino de pós-graduação. Por exemplo, deve o ensino superior incluir apenas os estudos que conduzem à obtenção de um grau formal ou devem também nele ser incluídos os cursos e estudos não formais realizados em instituições de ensino superior? Deverão os cursos de segundo ciclo do ensino superior também ser considerados estudos de pós-graduação ou só o deverão ser os estudos de terceiro ciclo?
 
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande - Portugal

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