Broca versus Pen Drive...

Boquirroto, imagino estejam todos imaginando... Rsrsss... Porque imaginar é contextualizar do alado para o terreno, em tudo nunca menos ameno... Habilidade furando e armazenando... Cabeça certa em falatório neuronal... Conectando-se velozmente em fotografias de informação... Paixão de relâmpagos inerentes ao banco de dados, aderentes... Nunca indiferentes aos estados capturados, almejando sensatez em velocidade metonímica... Nunca pleonasmo cadivo cativo sem sensação... Orgasmo sensato, sensatez da química cerebral! Especialidade do animal em alimento coronário... Raciocinando em privilégio astral; imaginário?
Prefiro santuário... Indubitavelmente sim. Inexiste acelerador de partículas comparado à paixão... Esta nuance toda poderosa; feitiço místico misteriosa, motriz estrondosa do cravo e da rosa...

Mormente vamos ao jogo da mente quente: em campo broca e caneta, para o delírio da torcida... Stakeholders em decisão, pen drive em flash memory emoção… São tantos gigas e gingas, em fim das afasias procelas em capacidade. Sempre em formalidade – informalidade concorrente – copiando e colando, avança e só marca um gol; golzinho, éeee... Saindo de fininho... Não dá nem para o começo. Com todo meu apreço locutor apresento broca cefálica, descoberta totalmente fair play das Arábias, lâmpadas mágicas... Perfeição ilimitada, captando em cinco portas – não usb – muito além: cheirando, sentindo, olhando, ouvindo e falando... Ao tempo processando a informação em tempo real... São infinitos golaços... Bom, o treinador é o Criador, razão pela qual: broca neles gente... Memórias artificiais e suas capacidades banais, locações em seus currais (Eleitorais?)... Pênalti para Broca cobrar... Camisa 10 – médico francês – Paul Broca (1824-1880); solta petardo na gaveta, indefensável para o arqueiro limitação... Em rogo... Roga toga, na área do cérebro no juiz lobo frontal, apitando em batizada processar as regras gramaticais; o sistema de organização de linguagem, e da fala de cada idioma; tal qual ponta direita Wernicke (1848-1905) processando o sentido das informações e suas relações simbólicas, pela Alemanha...

Realmente incrível nosso cérebro, fantástico em até reaprender, auto resolver-se... Nossa grande solução elétrica, pouquíssimo utilizada, e desvendada... Parece-me que vinculada, não somente em alimentada, mas verdadeiramente guiada por nosso coração... A vontade faz o Homem... O desejo sua felicidade...

HOMO SAPIENS CAMPEÃO! Simples assim, Broca do Criador, Pen Drive da Criatura... Minha cura... Mea maxima culpa confiteor... Ternura!

José Carlos Paiva Bruno
OABRJ 73304

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