Padre Donisete Vitorio eleito para a “AILA – Academia Itapirense de Letras e Artes”

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Nascido em Itapira e residente em Novo Horizonte, que se localiza no norte do estado de São Paulo, a 410 km da capital paulista, o Padre Donisete Aparecido Vitorio, poeta e musicista com vários livros publicados, foi eleito para ocupar uma das cadeiras vagas da “AILA – Academia Itapirense de Letras e Artes”, que empossará brevemente sua nova Diretoria para o Biênio 2017/2018.

A “AILA – Academia Itapirense de Letras e Artes”, uma entidade cultural e artística sem fins lucrativos, perpetua no espaldar de suas cadeiras os grandes nomes que se notabilizam em suas atividades, consagrando os mais expressivos valores regionais e nacionais nas Artes em geral. Foi fundada em Itapira, SP, em 12 de Junho de 1993. Estruturada em 45 cadeiras de membros efetivos titulares [com patronos], mantém, ainda, os quadros de Correspondentes, Honorários, Eméritos, Beneméritos, Honoris Causa e Adidos Culturais, agraciando aqueles que prestam apoio à causa acadêmica. A Arcádia é presidida pelo escritor e jornalista, conde Thiago de Menezes, que ainda preside a “FALASP - Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo” (criada em 2003 e fundada em 2004) e é membro da “Academia de Letras de São João da Boa Vista” (fundada em 1971).

Literato por natureza e religioso por vocação e formação, o Padre Donisete Aparecido Vitorio sempre soube conquistar a todos à sua volta por seu acendrado carisma e talentosos dons artísticos. Tribuno reconhecido e com forte inclinação musical, o padre não tardou a cativar os fiéis das cidades onde se estabeleceu. Suas missas via de regra, sempre foram bastante concorridas e ele muito querido pelas comunidades onde atuou. Muito admirado em seu cidade natal, Itapira, terra de poetas e berço do “Juca Mulato” a imortal criação do modernista Menotti del Picchia, o Pe. Donisete, que, entre outros, exerceu seu ministério sacerdotal na diocese de Catanduva, ficou muito conhecido em várias regiões do interior de São Paulo por ter composto, com profundidade e maestria, diversos hinos e cânticos para as celebrações da Eucaristia e dos Santos, como para o centenário da paróquia de Santa Rosa do Viterbo e o centenário de Dom Tomás Vaqueiro. Em 2012, como parte dos festejos pelos 35 anos de falecimento do Padre Alderigi Maria Torriani, celebrados em Santa Rita de Caldas, foi apresentado aos fiéis devotos um hino pedindo a beatificação daquele ‘Servo de Deus’. Em poucos dias, Pe. Donisete compôs e ofereceu como dom ao Postulador da referida Causa, o hino ao venerando Padre Alderigi. Um ano antes, foi marcante sua atuação nas comemorações do centenário da Paroquia de São João Batista, da cidade de Ariranha, município que tem a quinta melhor posição do estado e a primeira da região em PIB.

Sua ordenação ocorreu anos em 1993, na cidade de Divinolândia, SP. Depois foi ser vigário paroquial (coadjutor) na Paróquia de São Sebastião em Mococa (região de São José do Rio Pardo) onde foi responsável pela construção da Igreja de Santa Clara de Assis, tornando-se seu primeiro pároco. Por determinação de D. Dadeus Grings (ex-Bispo de São João da Boa Vista e seu ordenante) foi atuar no santuário de Padre Donizetti Tavares de Lima, em Tambaú, onde se tornou seu primeiro reitor e tomou parte no processo do pedido de beatificação do famoso padre. Depois disso foi atuar na Bahia, na cidade de Livramento, localizada a sudoeste da capital Salvador e no sopé da Chapada Diamantina, terra natal do literato Hermes Lima, membro da “Academia Brasileira de Letras” e primeiro ministro do Brasil.

Além do Padre Donisete Aparecido Vitorio, foram eleitos para a “AILA – Academia Itapirense de Letras e Artes”, a escritora, editora e antiga funcionária do IBGE, Zélia Maria Fernandes, presidente da “ADABL- Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras” (entidade que em 2016 celebrou seus 53 anos de atividades com muitas comemorações) e o museólogo Paulo Roberto Paranhos Silva, Presidente do Conselho Municipal de Administração de Caxambu, Minas Gerais, membro da “Academia Caxambuense de Letras” (fundada em 1º de julho de 2001, ano do centenário da criação daquele município) e administrador do Museu Histórico de Caxambu, fundado pela escritora e museóloga itapirense Odette Coppos em 1971.

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