Dono da Ecoglobal mente em depoimento à Polícia Federal

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O Sr. Vladimir Magalhães Silveira, mentiu em relação ao meu nome, na Operação Lava Jato.
A pedido do Diretor da Jaraguá, Sr. Pedro Storti, trabalhei por vários meses organizando a Ecoglobal, que seria adquirida pela Jaraguá.
Organizamos a empresa, que na época estava sem seu cadastro regularizado na Petrobras. Fizemos o Registro de Engenheiro Químico Responsável no Conselho Regional de Química, acompanhamos a inspeção, tiramos a empresa da nota zero de SMS e elaboramos os procedimentos, para uma nota que fosse viável a assinatura do Contrato na Petrobras; fornecemos e acompanhamos a regularização da empresa, quanto a certidões negativas, pois estava com certidões vencidas, criamos critérios para avaliação de qualidade, indicamos os procedimentos para abertura de filial nos EUA, em conformidade com a Receita Federal, etc...
Foram dezenas de trabalhos efetuados, para facilitar a compra da Ecoglobal pela Jaraguá, transformando a mesma em uma empresa, com seus processos de gestão, procedimentos técnicos e legais, absolutamente compatível as exigências da Petrobras.
Todos os fatos estão relatados e documentados de posse da Polícia Federal.
O dono da Ecoglobal está mentindo quando afirma que eu seria emissário da proposta feita pelo Sr. Paulo Roberto Costa. Participei sim, de reuniões com o intuito da venda, com o Presidente da Jaraguá, Wagner Othero, seu Vice Presidente Nasareno das Neves e o Sr. Pedro Storti.
Questionei o Sr. Pedro Storti em relação a oferecer a empresa à outros grupos de investidores, visto ele ser Diretor da Jaraguá e, eu não considerar esta atitude ética. A partir deste episódio, fui excluído de toda e qualquer informação, assim como passaram a não mais atender meus telefonemas.
Tudo que estou afirmando está amplamente documentado, entregue a Polícia Federal, assim como estou disponibilizando minha conta bancária, minhas declarações de Imposto de Renda, minhas contas de e-mails e tudo que for necessário para desfazer esta farsa montada, ainda não sei com que intuito final.
Em minha última reunião com o Sr. Vladimir, quando tentei cobrar meus honorários por serviços prestados, e não pagos nem por ele ou a Jaraguá, Empresa que já estou acionando na justiça. Durante a reunião, tive uma séria discussão, onde ao final da mesma, este me ameaçou, dizendo que tem dinheiro e força política; e que eu iria me arrepender por dizer que ele era mentiroso e trambiqueiro. A discussão foi tão acalorada que ao sair da sala de reuniões da Ecoglobal, vários funcionários estavam assustados na escadaria, o que pode ser confirmado por eles.
Presumo que o Sr. Vladimir, colocou meu nome nesta” sujeirada”, como vingança, por ter dito uma série de verdades, que feriram seu ego, ou como “boi de piranha”, para desviar o foco das investigações, para poder se capitalizar a qualquer custo, nos 52 milhões de equipamentos que terá de adquirir, para prosseguir na formatação do contrato ganho na Petrobras.
Assim como eu, vários profissionais da área técnica, que ajudaram a elaboração da proposta para o certame, foram alijados do processo e o Sr. Vladimir não pagou o tratado e combinado.
Fui lesado pelo Diretor da Jaraguá Pedro Storti, assim como pelo dono da Ecoglobal Ambiental, Vladimir Magalhães Silveira. Acreditei em falsas promessas que receberia minha remuneração, e por mais de um ano todo de trabalho, pagaram apenas R$ 4.000,00 e uma conta telefônica de cerca de 500 Reais.
Jogaram meu nome na lama, talvez sabendo que eu não teria condições financeiras, de pagar a um bom advogado e assim desviariam o foco dos verdadeiros envolvidos neste processo.
Vivo de meu trabalho, não participo de jogadas políticas, não sou amigo de infância de nenhum Senador, não alugo mansões para suplentes de Senador defronte as praias de Maceió, apenas sou mais uma vítima em uma calúnia e mentira criada pelo Sr. Vladimir.
O Sr. Vladimir afirma que foi preso político, mas que foi liberado dos porões da ditadura em menos de 24 horas.
Nunca ouvi relato deste tipo; liberado sem interrogatório, pressão ou tortura.
Talvez algum General amigo, ou por influência política, financeira, ou foi solto por delação de seus companheiros.
Não conheço Paris, muito menos poderia passar finais de semana, tomando champanhe Cristal, no apartamento que dividiria com meu irmão (Eu sou filho único). Muito menos convidando Advogadas que tentariam um acordo amigável com uma bailarina, mãe de sua filha pequena, fruto de uma relação extra conjugal, a passar um final de semana em Paris.
Meu convívio com o Vladimir, foi bastante próximo, tendo frequentado seu apartamento de frente para o mar, na Praia do Pecado em Macaé, por diversas ocasiões. Não creio que sua filha Clara vá desmentir. Sempre tentando ajudar a ele e sua empresa, acabei em uma situação de não saber o que será o amanhã.
Quando soube na sexta-feira à noite, da vinculação de meu nome pela imprensa, imediatamente redigi uma carta a Polícia Federal, colocando-me a inteira disposição. Cheguei na sede da Polícia Federal de Macaé a uma hora da manhã (12/4), bati na porta de vidro, estava fechada. Não atenderam. Fiquei a noite toda, aguardando até as 8:00 horas da manhã, quando o Agente Lando disse que não poderia receber minha declaração, orientando o meu comparecimento na segunda pela manhã.
Jamais tive contato pessoal, por e-mail ou telefônico com o ex Diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Jamais tinha ouvido falar do nome do Sr. Alberto Youssef; tendo ouvido este nome, da boca do Sr. Vladimir, quando participei a convite de uma reunião do Sr. Pedro Storti, no Hotel Guanabara, enquanto este ainda era Diretor da Jaraguá Equipamentos, ao qual eu estava subordinado.
Reitero a afirmação de não conhecer o Sr. Paulo Roberto Costa, o Sr. Alberto Youssef ou qualquer pessoa das empresas que fizeram a segunda proposta de aquisição da Ecoglobal Ambiental, amplamente divulgado pela imprensa.
Dando veracidade a esta declaração assino abaixo.
Macaé, 13 de abril de 2014.

            PAULO JURIS ADAMSONS

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