A Polícia Militar de São Paulo , matou dois jovens em dois dias, ontem e hoje. Mortes aleatórias, com velhas e surradas desculpas, na tentativa de mostrar, depois da agressão sofrida por um coronel, que ali não tem Alckmin, nem nada, a lei é a da boçalidade e dos adoradores de BOPEs, ROTAs, etc. "Por que o senhor fez isso comigo", perguntou um estudante antes de morrer ao PM assassino.
Segundo Benedito Roberto Meira, na FOLHA DE SÃO PAULO, hoje, 29, o ataque a um policial é uma agressão ao Estado, pois em trabalho, ele personifica esse Estado. Tudo bem, e a morte de um estudante de 17 anos sem motivo, ou o desaparecimento de Amarildo, qual a responsabilidade daquele que personifica o Estado?
Ou o Estado existe contra o cidadão? É um polvo gigante autorizado a toda sorte de barbárie?
David Cameron, primeiro ministro britânico, quer censurar a mídia com relação aos documentos secretos divulgados por Edgard Snowden. O primeiro ministro quer que os veículos de comunicação tenham "responsabilidade social". Trata-se de censura pura e simples de toda podridão do império nazi/sionista, do qual a Grã Bretanha é a mais servil colônia. No Brasil, com as novas revelações sobre espionagem praticada por EUA/ISRAEL a presidente da República quer dar um arrocho, mas, justiça seja feita, nenhuma tendência a censura, até porque, nossa mídia é domesticada e serve aos espiões.
A idéia maluca de uma secretária de Anastasia de um novo manifesto dos mineiros, documento conservador (gerou a UDN) de 1943, não é na cabeça da senhora secretaria um manifestou contra o governo federal em primeiro plano. Não. É que Aécio já sentiu que está sendo comido pelas beiradas dentro do PSDB por José Serra e no todo, por Santa Marina Itaú Natura Globo da Silva. Bateu no teto. A propósito m...uitos que se ligaram a Santa Marina estão entregando cargos em governos considerados adversários, exceto o marido dela, que resiste em entregar a boquinha no Acre. Diz que uma coisa não tem nada a ver com a outra. E mais, Aécio defendeu o monopólio do petróleo por um simples motivo. Leu que o sociólogo português Boaventura Santos, chama a santa de a "a nova cara da direita no Brasil". Resolveu então migrar para a "esquerda". É só questão de tempo, logo apaga e dorme profundamente.
Guilherme Figueiredo, aliás, sim era irmão de João Figueiredo, escreveu uma crônica que jurava ser real e se Eraldo Gueiros estiver vivo pode confirmar a dita cuja. Segundo caderno de O JORNAL, líder da cadeia DIÁRIOS ASSOCIADOS. Um monte de homens entram num elevado e apenas u"a mulher. Num dado momento um dos homens esbarra um dos cotovelos nos seios da mulher. Olhares de reprovação e ele dirige-se a dita - "senhora, se a maciez do seu coração for como a de seus seios tenho a certeza serei perdoado". E ela sorrindo para ele - "senhor, se a força do vosso caráter for análoga à do vosso cotovelo, meu apartamento é o 301".
A Previdência Social, desde os tempos de FHC virou uma anomalia em relação ao trabalhador. Nada a ver com funcionários evidente, são sacrificados. Tudo a ver com a ânsia dos governos em retirar direitos dos trabalhadores atendendo ao receituário neoliberal. Neste momento a insalubridade recebida por trabalhos de ruídos excessivos, britadeira por exemplo, está caindo. Justo no momento que a se informa que na Bolívia existe a bolsa DIGNIDADE que atende a 97% dos idosos e aposentados. E depois falam que o PT e o partido dos trabalhadores. Quais? Os banqueiros, os latifundiários, os grandes empresários? Viraram trabalhadores? Dilma é um fiasco.
Eike Batista, incompetente e trampolineiro, ainda se dá ao luxo de ser temperamental. É golpe. Como deve e não tem como pagar quer largar o problema nas mãos dos credores, ou seja, buscar mais dinheiro, inclusive do governo.
A Polícia Militar de São Paulo , dois jovens em dois dias, ontem e hoje. Mortes aleatórias, com velhas e surradas desculpas, na tentativa de mostrar, depois da agressão sofrida por um coronel, que ali não tem Alckmin, nem nada, a lei é a da boçalidade e dos adoradores de BOPEs, ROTAs, etc. "Por que o senhor fez isso comigo", perguntou um estudante antes de morrer ao PM assassino.
Na minha cabeça black blocks são bem menos que rebeldes sem causa. Sem causa, sem sentido e provocando reações contrárias à luta popular. Você pode encontra-los nos originais, digamos assim, como dentro das PMs. Não medem consequência de seus atos e sequer têm bandeiras. Soam como gangues. O que é preciso passados esses acontecimentos todos, é perceber que Polícia é uma instituição civil, por fim às PMs, criar um novo ordenamento policial, equipá-lo e fazer com que aja como Polícia e não como fábrica de Amarildos, ou do adolescente morto em São Paulo. Já os black blocks quebram as portas de uma loja de um cidadão qualquer, na prática não estão fazendo revolução nenhuma e nem tendo atitude consequente. Eu, particularmente, entendo que cedo ou tarde teremos que ter um enfrentamento direto com as elites. Mas isso significa organização, senso de coletividade, bandeiras definidas, enfim, é outro processo. O que vemos é a direita colocando a cara de fora e o tal do "patriotismo" voltando a cena. Como se não bastasse o governo Dilma, ou ameaças tipo Aécio, Marina, Serra, etc. É difícil achar um PM com senso de policial, via de regra o senso é de estupidez, como é difícil achar um black block capaz de passar do "b" no alfabeto sem tropeçar e cair. É um tema que tem que ser discutido para evitar o que aconteceu, por exemplo, na Argentina, quando da queda de De La Rua e do caos que se instalou no país. Um desses partidos de malucos achou que estava acontecendo uma revolução espontânea no país vizinho, mandou quase um exército de militantes para lá e todos voltaram de cara murcha. Esse tipo de ação demanda muita coisa além de por fogo em ônibus, ou dar porrada em coronel, que aliás, foi equilibrado ao pedir a sua tropa para ficar calma. Raridade em se tratando de PM. Mas é um tema e são fatos preocupantes para a luta popular.
José Paulo de Carvalho, vereador do PT do B em Piraí, cidade do estado do Rio, defendeu que mendigos sejam transformados em ração para peixes e proibidos de votar. Da tribuna da Câmara. Exerce mandato popular.