Laerte Braga em foco

O deputado estadual Rogério Correia, Minas, um dos mais combativos na Assembléia contra os desmandos de Aécio, Anastasia e desse agora que ninguém sabe o nome, denunciou o saque de 4,5 bilhões no fundo de pensão dos servidores (é crime passível de impedimento), desvios no fundo de saúde e os caras continuam impunes, com Gilmar Mendes garantindo habeas corpus se necessário for e de quebra pedindo a volta dos militares. Os militares ainda devem ao Brasil uma explicação sobre os mortos e desaparecidos de 1964, mas se acovardam na lei da anistia.


Imagine um país que viva sob a democracia padrão ocidental. Qualquer um, seja os EUA, a Grã Bretanha, a França, a Alemanha, estou citando países ocidentais, pois somos a sexta economia do mundo. Num ordenamento jurídico sério, Gilmar Mendes ficaria afastado da corte suprema até que se apurasse a denúncia que recebeu propina do mensalão tucano. Aqui não, dá entrevista na FOLHA e arma esquemas golpistas.


Quando das notícias e posts veiculados aqui sobre o novo avião de transportes de tropas, cargas e o novo fuzil brasileiro, evitei curtir, pois sabia que ali havia dedo de Israel. Uma contradição dos governos Lula e Dilma. Inclusive envolvendo a ELBIT, construtora do muro que separa áreas de Israel e terras conquistadas à Palestina. A privatização da EMBRAER abriu espaço para norte-americanos e israelenses que controlam nossa indústria de armas. Não há independência alguma nem no avião e nem no fuzil. O fato foi revelado pelo deputado Ivan Valente, com base em documentos do próprio governo. Nem temos toda a tecnologia do avião e nem temos toda a tecnologia do fuzil. Somos dependentes. O governo precisa rever isso e com urgência. Não se pode ter negócios com terroristas e Israel é um estado terrorista.

Contratos militares entre Brasil e Israel chegam a quase R$ 1 bilhão, revelam documentos


O governo de Barack Obama, um fracasso absoluto em todos os sentidos, deve perder nas eleições dessa terça-feira, 4 de novembro, maioria no Senado. É o que indicam as pesquisas. Um detalhe a ser ressaltado é que na contramão das elites brasileiras, mais de 150 plebiscitos ou referendos serão realizados em estados e cidades sobre os mais diversos temas. O perigo é Bolsonaro aparecer por lá liderando marchas com o "bolivarianismo". Obama, depois dessa terça, vira pato manco, como dizem os norte-americanos. Um presidente sem poder. Rumo já não tem. Ou tem, é um predador.


A entrevista que a FOLHA, edição de 3 de novembro, publicou com Gilmar Mendes não foi aleatória, ou dentro de uma programação voltada para ouvir personalidades (vá lá) sobre os mais diversos problemas do País. Foi parte de outra programação, a de criar obstáculos e dificuldades para o próximo governo da presidente Dilma, se soma ao conjunto da mídia nesse processo golpista e a resposta adequada é simples - mobilização popular e decisão do governo de enfrentar os bandidos que ocupam postos chaves e lá foram postos para proteger a quadrilha tucana.


Luiz Fernando Pondé faz um exercício impressionante de nem lá e nem cá, para pregar a secessão no Brasil. Deixa escapar todas as raivas e ódios que marcam os derrotados. Bate duro, mas não discute, não argumenta, usa chavões, na regulamentação da mídia. Usa o termo "bolivariano" para referir-se a Dilma e sua vitória nas eleições. Se prestarmos atenção essa é a expressão incorporada e vendida pelos que perderam. A tentativa de imputar ao governo um rótulo que não lhe cabe. Gilmar Mendes, Pondé e outros insistem em vender esse rótulo. E logo a mídia vai abraçar a idéia. O artigo de Pondé na FOLHA DE SÃO PAULO, edição dessa segunda-feira, dia 3 de novembro, é um primor de desfaçatez. Incrível como o sujeito consegue recitar o alfabeto, se é que anda e fala ao mesmo tempo.


Hilde Angel dando conta do ódio que prolifera e precisa ser detido. Hilde deu uma entrevista lúcida e sensata sobre esse e outros assuntos, parâmetro de maturidade e sabedoria construídos sobre dores.


O processo histórico, é juízo pessoal, precisa ser entendido de maneira desarmada e com a consciência que é inevitável. A História não morreu e nem nunca morrerá. Por esse motivo, em meio a toda essa onda de ódios e absurdos que se vê no País, mesquinhez de políticos preocupados com os próprios umbigos e a mídia colocada em xeque por seu papel nas eleições, entendo que a grande lição de perceber essa realidade em seu todo, enxergar as necessidades prementes e lançar os olhos sobre o futuro, tudo isso nos chega através de uma entrevista madura, consciente, elegante, lúcida e precisa da jornalista Hildegard Angel à MEGA TEVÊ. Insisto nisso, pois longa, pouco mais de uma hora, mostra a capacidade e a coragem de u'a mulher que tem sua história de vida marcada pela dor, por perdas e é capaz de falar o que falou com o coração e a mente cheios de brasilidade. Vai aí mais uma vez o link de uma entrevista que vale a pena ver e de muitas lições que devem ser aprendidas.Um exemplo de grandeza do ser humano.

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