HEIIL HITLER

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Os “líderes” da oposição ao governo legítimo da Ucrânia, deposto num golpe de estado montado pelos EUA e pela Comunidade Européia foram às sacadas do palácio de governo em Kiev e saudaram a multidão de robôs dirigidos pela mídia com o gesto clássico de Hitler. A mão direita estendida.
Com certeza, como os tempos são outros, usavam tênis de marca e naturalmente que alguém trocava os bonés de cinco em cinco minutos nos termos do contrato de patrocínio do golpe, como ocorre no pódio das corridas de fórmula 1.
Se a ameaça de Putin, cortar o gás dos países que reconhecerem o governo golpista se confirmar, a Comunidade Européia, para, congela e assim fica até se derreter. Nessa confusão toda uma advertência dos norte-americanos a Ângela Merkel. Ou segue a cartilha ou se estrepa. Se a alemã vai cair de quatro ou não é outra história.
É besteira se orientar pela mídia de mercado do Brasil, por exemplo, seja na questão ucraniana, seja na Venezuela. Moldam seus noticiários aos interesses dos que pagam e os que pagam são os mesmo que financiaram o golpe e financiam o levante da oposição derrotada nas urnas na Venezuela.
Há resistência e resistência forte na Ucrânia, sobretudo no leste do país, onde a maioria da população é favorável ao governo legítimo, contrário ao acordo com a União Européia e a cessão de áreas para bases da OTAN, optando pela proximidade com a Rússia.
Milícias civis estão se armando e dispostas a defender a independência e a integridade territorial da Ucrânia. Ou seja, mais uma vez a organização terrorista EUA/ISAEL TERRORISMO S/A transforma uma parcela da população em robô, financia mascarados a moda dos black blocs no Brasil e leva a não inteira ao caos em função de seus interesses.
Foi assim no Iraque, está sendo assim no Afeganistão, foi na Líbia, tentam na Síria, continuam a matar palestinos no maior genocídio desde a segunda grande guerra e comete um engano quem acha que estão perdendo. Não têm o menor interesse na população civil. Compram generais como no Egito e tomam posse das riquezas naturais de cada um desses países.
No caso da Ucrânia tentam cercar a Rússia dona de um poderoso arsenal nuclear, a Ucrânia também, como na Venezuela tentam cortar o grito de liberdade dos povos latino-americanos em relação a Washington e se apossar do petróleo.
Não foi por outra que o senador John McCain, uma espécie de presidente de fato dos EUA, disse que Obama deve enviar tropas a Venezuela para garantir “o fluxo petrolífero”.
Irmã Sherine, uma freira católica iraquiana, afirmou no Fórum Social Mundial de 2003, pouco antes da invasão do seu país, que “a maior riqueza de nosso povo, o petróleo é também a nossa maior maldição”.
No mau caratismo que é norma da mídia de mercado nos países capitalistas, no Brasil com um grau de servidão absoluta ao terrorismo de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, mostram cenas de ucranianos nas “propriedades” do presidente deposto. Cínicos, mentirosos, se esqueceram de dizer que as tais “propriedades” eram do Estado e serviam ou a residência, ou a local de trabalho do presidente. Como Palácio do Alvorada, Palácio do Planalto, Granja do Riacho Fundo, etc, bens imóveis e outros postos à disposição dos chefes de governo. Figueiredo, por exemplo, morava na Granja do Torto.
Vão criando robôs por todos os cantos do mundo, valendo-se principalmente, da classe média, a que come arroz de brócolis detestando brócolis, mas estufa o peito para dizer que seu gosto coincide com o de George Bush.
A decisão anunciada pelo presidente da Rússia Wladimir Putin tem que ser materializada como forma de mostrar aos terroristas do capitalismo que há reação e que nem todos governos têm figuras padrão Dilma Roussef, um pastel de vento, um posto segundo Delfim Neto, que Lula transformou em presidente da República.
Do contrário as flores já arrancadas, os jardins já pisoteados terminarão com a invasão de cada casa de cada um em todo o mundo. Sustentar o monstro capitalista, é literalmente o que querem.
No mais, aprenda hebreu para poder ler a bíblia no original. É um dos avanços de Israel sobre o Brasil.
Heil Hitler e sanduíche do MacDonald’s.