A VISITA DE RAUL CASTRO E OS TACANHOS DA DEMOCRACIA DE MENTIRINHA

Começaram a chegar ao Brasil os primeiros emissários do conde Drácula vindos diretamente da Romênia, antiga Transilvânia. Têm como objetivo protestar contra a visita do presidente de Cuba Raul Castro, em dezembro. Vai ser a primeira visita do governante cubano a um outro país desde que assumiu o governo por decisão da Assembléia Nacional  logo após a renúncia de Fidel Castro.

Hospedam no castelo do coronel Brilhante Ustra, "defensor da democracia", paladino da liberdade" e um dos principais fornecedores de sangue ao conde no período que vai de 1964 a 1984, conhecido como ditadura militar. Ustra dirigia a "empresa" DOI/CODI. Técnicas de estupro, tortura sob os mais variados aspectos e com a mais requintada tecnologia da boçalidade foram desenvolvidas ali em parceria com o governo dos Estados Unidos, principal acionista do regime militar. Os cadáveres das vítimas eram depois, nem todos, entregues às famílias, em caixões lacrados e com a proibição de serem abertos. O jargão oficial falava em morte por atropelamento após tentativa de fuga das câmaras de horror de Ustra.

E embora não haja confirmação oficial há suspeitas que em várias oportunidades o conde Vlad Tepes o Drácula, participou de "festas no DOI/CODI. Eram promovidas quando da chegada de novas levas de presos e novas máquinas de tortura e torturadores treinados nos mais requintados centros mantidos pelo War College em parceria com a CIA. O sangue servido aos convivas nessas ocasiões era fresco, pois ao contrário do vinho, o conde aprecia bebida fresca e de preferência de pessoas jovens.

O próprio Ustra em pessoa recebia Vlad Tepes, o Drácula. E já com uma taça de cristal cheia até a metade como manda a boa educação à porta de seu "açougue".

Em setembro de 1963 o presidente da Iugoslávia, Josip Broz Tito, visitou o Brasil a convite do então presidente brasileiro João Goulart. Tito havia unido a antiga Iugoslávia após o fim da IIª Grande Guerra e era considera um dos principais líderes comunistas mundiais não alinhado com Moscou. Oito anos depois, quando Brasil já estava sob a batuta dos discípulos da binacional EUA/Transilvânia, o mesmo Tito foi recebido pelo Papa Paulo VI (era um tempo que a Igreja Católica tinha papas e não funcionários do Departamento de Estado) no Vaticano e saudado como um dos maiores líderes pela paz mundial.

Os protestos montados pela Liga das Senhoras que não tinham nada o que fazer entre uma pipoca dançante e um clube de mulheres (ainda incipientes à época) se fizeram registrar por todas as principais cidades brasileiras comandados por Flávio Cavalcanti, animador preferido do lacerdismo histérico e movido a dólares do IBAD (INSTITUTO BRASILEIRO DE AÇAO DEMOCRÁTICA).

O IBAD foi o responsável pelo ingresso de milhões de dólares na campanha eleitoral de 1962 (eleições federais para um terço do Senado, totalidade da Câmara dos Deputados e alguns governos estaduais). Financiou candidaturas como a de Carlos Lacerda, Ademar de Barros, a maior parte dos líderes da extinta UDN (UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL), principal partido de direita e do golpismo. Hoje atende pela sigla PSDB.

Agora esse papel é cumprido na gerência de Paulo Stak, presidente da FIESP (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO), um dos mais importantes braços da organização EUA/Transilvânia  e ligado ao tucanato e aos DEMOcratas.

Tucanos são versões apresentáveis em vitrines dos negócios de sanguessuga de empresários, bancos e latifúndio e DEMocratas operam o subterrâneo do comércio de exploração e chupa sangue da classe trabalhadora. E da classe média também, espécie de gente com vocação para o masoquismo. Gostam de se acreditar parte vizinha do topo da pirâmide, adoram ser encaçapadas, dividem mesas com algozes e fazem parte da turma que deixa em relação à turma que faz. 

Os protestos que começam a ser organizados contra a visita de Raul Castro ao Brasil saem dos círculos Drácula espalhados pelo País. Seja nos subterrâneos do palácio do governo de São Paulo, José Serra. Seja na FIESP/DASLU ou nas festas do mineiro que mora no Rio e dizem que governa Minas (como não sei, a biruta está sempre desgovernada) Seja nos túmulos da família Bornhausen, especialista em lavar dinheiro no exterior e mais antigos representantes da empresa do conde Drácula no Brasil. 

Muitos chegam disfarçados de organizações de defesa dos direitos humanos. Brilhante Ustra se acredita defensor da democracia mesmo com rios de sangue perpassando sua consciência se é que tem. Como a essa altura do campeonato é provável que o primata George Bush esteja sendo substituído pelo bípede Barak Obama, muda a forma extrair o sangue. Sai a areia entra a vaselina.

Raul Castro vem ao Brasil a convite do presidente Lula em dezembro deste ano. Isso em retribuição a visita de Lula a Cuba e depois da Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) ter aprovado contra quatro votos, os dos EUA e três trens que ninguém sabe que existem – refiro-me aos governos – a decisão de conclamar a matriz da EUA/Transilvânia a por fim ao bloqueio econômico contra Cuba.  

Sangue fresco de presos em Guantánamo já está sendo providenciado para as reuniões de senhoras e senhores FIESP/DASLU – EUA/TRANSILVÂNIA.

Gilmar Mendes, especialista em sou mas quem não é, acredite se quiser, presidente da suposta mais alta corte de justiça do Brasil (?), já disse que os baús da ditadura, vale dizer, inclusive os do Ustra não podem ser abertos pois significaria a condenação dos "terroristas" no governo atual. O jargão "terrorista", ontem, como hoje, se presta aos interesses dos sanguessugas e Gilmar é funcionário de um dos mais importantes dentre todos, Daniel Dantas.
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