É claro, a boçalidade dita por Macedo provocou revolta entre jornalistas da própria RECORDE, uma espécie de “GLOBO AINDA CHEGO LÁ’.
É o clássico se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Dois integrantes do BBB, edição deste ano, já estão confinados num hotel no Rio, prontos para o show do maior bordel televisivo do Brasil.
Vale lembrar, saímos da borduna da ditadura militar, para a borduna da alienação promovida pela sociedade do espetáculo.
Em Israel, uma das sedes do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A uma criança de oito anos de idade foi chamada de “prostituta” por judeus ultra ortodoxos por não se vestir de acordo com os “princípios divinos”. O fato aconteceu na cidade de Beit Shemesh, situada entre Jerusalém e Tel Aviv. Ali, as mulheres têm que se assentar no fundo dos ônibus para não se misturarem aos homens, usar as roupas determinadas pelos malucos e seguir à risca as determinações traçadas pelos grupos de fanáticos/terroristas.
Uma mulher que não quis se identificar para a mídia israelense que divulgou o fato causando revolta em vários setores do país, disse apenas chamar-se Rivka e que os ultra ortodoxos removeram os bancos das praças públicas para que elas mulheres não pudessem se sentar nesses bancos com suas crianças.
Naama Margolese, a menina de oito anos, é filha de imigrantes norte-americanos. Mostra-se temerosa de voltar à escola. No caminho é insultada e recebe cusparadas dos “enviados divinos”.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro do Estado terrorista de Israel garantiu que vai manter o caráter “democrático e ocidental” de seu “país”, a despeito dos confrontos entre malucos que falam com Deus e parte da população – a maioria – que se recusa a enlouquecer no fanatismo terrorista desses grupos. As declarações do primeiro-ministro são para inglês ver. Precisa do apoio dos loucos no Parlamento, do contrário perde a maioria.
Ele próprio, segundo o presidente da França (que é aliado) “é um contumaz mentiroso”.
É possível que um comunicado oficial nos próximos dias culpe o Irã pelos acontecimentos e acuse os iranianos de estarem envenenando a água, por exemplo, para contaminar a população do Estado terrorista.
A mídia não radical mostra preocupação com o crescimento do fanatismo religioso em Israel que tem como alvo principal a segregação entre homens e mulheres.
Há dias, soldados ortodoxos abandonaram uma cerimônia porque soldados mulheres cantavam e vozes de mulheres não podem ser ouvidas em acontecimentos religiosos. “Acho que as mulheres são muito mal tratadas na sociedade ocidental” disse Cindy Feder, de 57 anos, moradora da cidade de Ramat Beit Shemesh, no país dos malucos “enviados por Deus”. Segundo ela a “objetificação das mulheres em outdoors me deixa doente”.
Edir Macedo tem três ou quatro “igrejas” em Israel, com amplo financiamento de incautos ludibriados por sua conversa de estelionatário e pelos governos do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. A missão, como ele próprio disse numa entrevista concedida à sua rede de tevê (um escárnio), “é levar a Universal aos países muçulmanos livrando-os do atraso”.
As previsões que dão conta da destruição do mundo neste ano de 2012 não são necessariamente de destruição física como se costuma imaginar. Mas o pesadelo do fanatismo religioso que toma conta de vários países no mundo (inclusive no Brasil).
Aqui é possível a um pedófilo transformar-se em pastor, eleger-se senador e virar Magno Malta (Espírito Santo). O inquérito sumiu numa delegacia de Cachoeiro do Itapemirim. Ou a um ex-prefeito, Alberto Bejani (Juiz de Fora, Minas Gerais), flagrado em filme recebendo propina de empresários do setor de transportes coletivos em sua cidade, virar o pastor Carlos, tanto quanto preparar-se para disputar eleições municipais, por conta da indecisão da turma dos setecentos mil de auxílio moradia, falo do STF (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL). Falo da lei da ficha limpa.
São os senhores do mundo, cada qual com a espada de anjos guardiões e sprays vendidos a quarenta reais capazes de “espantar” qualquer demônio que esteja instalado no corpo de uma pessoa comum.
No final do ano passado o presidente do complexo, o terrorista Barack Obama, deu mostras dessa forma de “salvação” ao destruir a Líbia e abrir as portas para empresas norte-americanas e de aliados “reconstruírem” aquele país nos moldes cristãos, democráticos e ocidentais.
São os donos do mundo. Espargem liberdade.
