Liga Macaense enfrenta Cabo Frio pelas Quartas-de-Final do Estadual juvenil 2007

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A AMA-Basquete estará presente no TC Macaé apoiando o juvenil contra Cabo Frio

A Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro marcou OS jogos DA fase quartas-de-final do Estadual juvenil 2007. Os vencedores estarão classificados para a fase semifinal.

A Liga Macaense enfrentará a LB Cabo Frio, no próximo sábado (06/09), às 15h, no Tênis Clube de Macaé. O jogo de Volta (a série é jogada em melhor-de-três) será na quarta-feira (12/09), às 20h, em Cabo Frio. O outro confronto dessa fase envolve Clube Central, de Niterói x ACF/Campos.

"O juvenil foi outra categoria que assumi na segunda divisão. Vencemos a repescagem e vamos jogar em igualdade contra Cabo Frio. A vitória nos colocará entre as quatro melhores equipes do estado. Assim como no Sub-23, nossos adversários têm a vantagem do mando de quadra por terem feito uma campanha melhor ao longo DA temporada. Mas nossa equipe evoluiu muito e podemos derrotar qualquer adversário, em qualquer lugar", afirmou Guilherme Kroll, que vem colhendo uma série impressionante de bons resultados dirigindo as equipes de Macaé.

 



AMA-Basquete Macaé é registrada no Cartório de 1o. Ofício de Justiça de Macaé 

 

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Renata Gama registrou a AMA-Basquete no Cartório de 1o. Ofício de Macaé

A Associação de Pais e Amigos do Basquetebol de Macaé (AMA-Basquete Macaé) foi registrada no Cartório de 1o. Ofício de Justiça de Macaé.

A Associação foi fundada em 31 de julho de 2007, na sede do Tênis Clube de Macaé, e elegeu uma Diretoria Provisória, que dirigirá a entidade até o dia 10 de dezembro de 2007, e que foi assim constituída:

Presidente: Robson Luiz DA Silva Gama

Vice-Presidente: Norberto Cotta Simão

Diretor-Tesoureiro: Rosane Campos Miranda

Conselho Fiscal: Marlene dos Reis; José Ronaldo Ramos Massena; Dilson Dilberto Coutinho de Fiuza; José Mário Dupret Passos; Regina Célia Lima de Menezes.

 


 

O Candidato

A partir de hoje, sou candidato à presidência DA Confederação Brasileira de Basketball, nas próximas eleições.

Eu havia prometido para mim mesmo que jamais me candidataria à qualquer cargo eletivo e cumpri minha promessa por muitos anos. Mas não aguento mais.

Após mais um final de semana tenebroso para o basquete brasileiro (que se confunde com a minha vida), aonde vi e ouvi meus grandes ídolos Oscar Schmidt, Rainha Hortência e Hélio Rubens demonstrarem enorme indignação, mas não transformarem em ações efetivas seus descontentamentos, e enxergar que vamos continuar, por muitos anos, sob o comando do pior presidente esportivo DA história do Brasil, resolvi "chutar o balde". Algo tem que ser feito.

O Grego, mais uma vez, vai apostar no silêncio e na falta de memória do povo brasileiro. E apostar em táticas revanchistas que provoquem mêdo em todos OS basqueteiros atuantes no triste cenário nacional. Mas eu já provei que não tenho mêdo e jamais me faltará atitude.

Na verdade, estou lançando uma anti-candidatura. Vou fazer tudo politicamente incorreto. Estarei lançando, com quase um ano e meio de antecedência, minha sugestão de plataforma para um presidente que queira conduzir o basquete brasileiro ao lugar de onde nunca deveria ter saído. Não vou tentar seduzir nenhum presidente de federação que esteja recebendo ajuda financeira mensal DA Confederação (não sei quantos são). Vou apostar que estou num país sério. E não vou divulgar nenhuma mensagem de apoio recebida. Saberei poupar as pessoas que torcerem por mim.

Mas quero deixar bem claro um ponto que considero fundamental:

Passo o bastão, em qualquer momento, para qualquer empresário, presidente de federação, ou Grande ídolo do nosso basqutete, que tiver mais condições de derrotar a armada DA "desconstrução". A atual diretoria DA CBB não sabe construir nada. Mas são muito bons em ficar se fazendo de vítimas e desconstruindo a imagem das pessoas de bem. Else quase conseguiram destruir a imagem do Oscar Schmidt, que é, sem dúvida, a imagem mais carismática do esporte brasileiro. Mas estou preparado para tudo. E pago qualquer preço para que o basquete brasileiro tenha dirigentes semelhantes à todas as outras modalidades do país.

 


 

A CBB é podre

O brilhante jornalista Juca Kfouri, ao vivo, na ESPN-Brasil, sábado passado, afirmou categoricamente: "O presidente DA CBB, Grego, não gosta de Bola na Cesta. Ele gosta de Bola ao Bolso".

O ídolo Oscar Schmidt, ao vivo, no Sportv, ontem, ao lado DA Rainha Hortência, fez uma série de questionamentos inexplicáveis sobre a atual CBB. E fez uma pergunta que ninguém soube responder: "Quem é o departamento técnico da CBB? Quem responde sobre os assuntos técnicos do nosso basquete? Quem fez algum curso para gerir um esporte tão amado por todos os brasileiros?".

A conclusão é óbvia. A atual CBB é podre. Ela se sustenta no apoio de uma classe de dirigentes regionais que são comprados por migalhas insignificantes. E a CBB ensina aos dirigentes regionais esse método. Eles também querem se perpetuar nos seus cargos através do apoio de entidades fantasmas. O basquete brasileiro está morrendo.

O Rio de Janeiro, ao lado de São Paulo, Paraná e Espírito Santo, formou uma frente de oposição e questionamento. O que aconteceu? O Grego formou uma parceria com Eurico Miranda e Chiquinho da Mangueira e patrocinou uma chapa composta de entidades fantasmas e inadimplentes e conseguiu na Justiça (através da Juiza Maria Luiza Obina Niederauer) uma liminar para concorrer e já estão no poder há 3 meses.

Foi implantada, no Brasil, a cultura do medo. Eu exerci o cargo técnico de superintendente da Federação do RJ por 8 anos e acredito que cumpri meu papel. Sempre questionei os métodos da CBB e o Rio de Janeiro obteve os melhores resultados da sua história. Hoje, larguei a FBERJ (não trabalharia jamais com subordinados do Grego e do Eurico Miranda), e estou tentando implantar um basquete forte na maravilhosa cidade de Macaé.

Mas a luta continua. Aonde estiver, estarei a disposição para que o basquete brasileiro retome o lugar de onde nunca deveria ter saído. E não acredito que haja alguma solução que não envolva a renúncia do pior dirigente da história do esporte nacional.