Recém-nascidos


Lágrimas em excesso podem significar um problema de visão no bebê?

A obstrução do ducto nasolacrimal é a causa mais comum de lacrimejamento no primeiro ano de vida, ocorrendo em aproximadamente 4 a 6% dos recém-nascidos e na maior parte das vezes, atingindo apenas um dos olhos.

Uma das alterações oculares mais freqüentes observadas em crianças com menos de um ano de idade é a Obstrução Congênita da Vias Lacrimais (OCVL). “A causa mais comum de lacrimejamento do recém-nascido é a obstrução do canal lacrimal”, informa o oftalmologista Virgilio Centurion , diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares. Além da obstrução congênita das vias lacrimais, outras doenças, tais como glaucoma congênito, conjuntivite, triquíase (cílios que nascem virados para o olho) e fechamento incompleto das pálpebras também podem provocar o excesso de lacrimejamento .

“A principal causa de obstrução do canal lacrimal é a presença de uma membrana na região da válvula de Hasner , no local de abertura do ducto nasolacrimal , na cavidade nasal. Quando o canal lacrimal fica muito tempo obstruído pode haver inflamação ou infecção, pois a lágrima permanece retida por um período muito longo. Nesse caso, o local da inflamação – canto interno e inferior do olho, próximo à base do nariz – fica vermelho, inchado e dolorido. Em alguns casos, há saída de secreção purulenta pelo orifício de entrada do canal lacrimal ”, explica a oftalmologista Maria José Carrari , que é especializada em oftalmopediatria . Outras anomalias como estreitamento do canal, espículas ósseas, presença de válvulas ou outras membranas podem ocorrer de forma isolada ou em combinação, resultando em outras formas de obstrução.

O diagnóstico de obstrução do ducto nasolacrimal é feito quando o oftalmologista encontra a combinação de lacrimejamento , presença de secreção muco purulenta, aspecto de ‘olho melado' e dermatite na pálpebra inferior, sem sinais inflamatórios. “Além das alterações causadas pelo lacrimejamento é comum que a criança apresente com maior freqüência episódios de conjuntivite bacteriana . O excesso de umidade nos olhos favorece o desenvolvimento de bactérias que causam a conjuntivite”, diz Maria Carrari .

Como é feito o tratamento?

Na grande maioria dos casos, a OCVL desaparece antes do primeiro ano de vida da criança. “Recomendamos a realização de massagens, compressas com água morna, limpeza dos olhos com soro fisiológico ou colírios de lágrima artificial”, afirma Maria Carrari . As massagens no saco lacrimal e no trajeto do ducto nasolacrimal são a opção de tratamento mais efetiva.

A oftalmologista explica que, inicialmente, realiza a massagem no consultório e orienta os pais como devem proceder para realizá-las em casa. “Nos casos em que há conjuntivite bacteriana associada à obstrução do ducto nasolacrimal , o uso de colírios também é indicado pelo oftalmologista”, informa a especialista.

Quando as massagens e o tempo não resolvem o problema, surge a necessidade de desobstrução do ducto nasolacrimal através de um procedimento cirúrgico chamado sondagem, realizada pelo oftalmologista. “Normalmente, não realizamos este tipo de procedimento, a cateterização , antes dos nove meses de idade”, informa a oftalmologista. Para a realização desta cirurgia, a criança deve estar sob sedação (anestesia geral inalatória ), portanto ela é realizada no hospital, porém de forma ambulatorial, ou seja, a criança entra e sai do hospital no mesmo dia.

IMO

O Instituto de Moléstias Oculares, IMO, é hoje uma das referências internacionais no tratamento oftalmológico, especialmente, nas áreas de diagnóstico, cirurgia e terapia. A clínica localiza-se na cidade de São Paulo, na Avenida Ibirapuera, é formada por uma equipe de profissionais altamente qualificados e devidamente credenciados junto às sociedades e instituições de classe nacionais e internacionais. Dispõe de condições ideais para atender com excelência o público, desde a infância até a terceira idade. Por manter convênios com mais de 60 planos de saúde, pode realizar um atendimento amplo e diversificado à população.

SERVIÇO:

IMO – Instituto de Moléstias Oculares
Endereço: Avenida Ibirapuera, 624.
São Paulo-SP
Horário de atendimento: 08:00 às 18:30, de segunda a sexta-feira
08:00 às 12:00, aos sábados
Telefone: (11) 5573 6424
Site: www.imo.com.br
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Para mais informações e entrevistas:
Escreva para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Ou ligue (11) 5041 6827/9394 3597
Assessoria de Comunicação do IMO: Márcia Wirth

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