O assunto em pauta não trata de venda nem propaganda. É o resultado de uma pesquisa onde descobriu-se que de forma natural podemos manter os insetos(mosquitos) afastados. Tudo é causa e efeito..Não havendo a picada do mosquito consequentemente não se terá a patologia que o mesmo transmitiria nos picando. Que tal a idéia? CHYKUNGUNYA é a mais nova epidemia.
A caçulinha da nova epidemia se chama CHYKUNGUNYA que nada mais é que uma das modalidades da dengue, causada pelo mosquito Aedes Aegypti. A Febre do Chykungunya (CHIKV) é uma doença causada por um vírus do gênero Alphavirus transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo Aedes Aegypti e Aedes Allbopictus os principais vetores. Na fase aguda da doença os sintomas aparecem de forma brusca e compreendem febre alta, artralgia (predominantemente nas extremidades e nas grandes articulações), cefaleia e mialgia. Também é frequente a ocorrência de exantema maculopapular. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). Os sintomas costumam persistir por 7 a 10 dias, mas a dor nas articulações pode durar meses ou anos e, em certos casos, converter-se em uma dor crônica incapacitante para algumas pessoas.
O Estado de Santa Catarina por precaução, já emitiu internamente para suas secretarias, Nota de alerta e instruções de procedimentos em caso de epidemia, vide texto publicado no endereço www.dive.sc.gov.br.
A ignorância e a falta de educação do próprio povo que é extremamente relaxado com a própria saúde e dos seus, faz com que não se lembrem de seus deveres sanitários.os mais mais primordiais. Segue abaixo, uma cópia de expediente dirigido a Jornalista Roberta Jansen da Seção Sociedade do Jornal O GLOBO do Rio de Janeiro, pelo Dr. Gilvan Barbosa da Gama de Piúma ES, uma das maiores autoridades em pesquisa dos assuntos ligados a dengue no Brasil, e sua preocupação com mais esta novidade negativa apontada pela Jornalista que é a epidemia chamada CHYKUNGUNYA, também associada as mais variadas modalidades da DENGUE e tão agressiva quanto.
Ilma Sra. Jornalista Roberta Jansen – Seçao Sociedade Jornal O Globo – Rio de Janeiro Sua oportuna e bem vinda reportagem sobre CHYKUNGUNYA, deixou claro que o Brasil, como todo o continente americano, está às portas de uma pandemia dessa febre tropical muito similar ao dengue, transmitida pelos vários tipos do anofelino Aedes Aegypti e Aedes Allbopictus os principais vetores.
Nesta tecla eu venho batendo há tempos. Pesquiso dengue, malária e outros tipos de miasmas há mais de 25 anos, sempre de forma independente e ao arrepio dos ritos e padrões ultrapassados das capelas universitárias.
Os lentes não abrem mão dos velhos e rançosos conceitos da pedra lascada. O novo e resolutivo incomoda, e não interessa aos quem vivem da eterna pesquisa.
Dois fatos me chamaram à atenção quando li sua reportagem:
a)Você fala do contágio que estão expostos nossos soldados no Haiti, por estarem expotos aos mosquitos e consequentemente se picados passam a vetorizar a doença. Assino embaixo esta assertiva. Pior que isso são os Haitianos, que em levas, chegam ao Brasil via Bolívia, e sua primeira parada é o Estado do Acre, posteriormente num universo de 200 a 300 por mes, 50% se instalam em São Paulo, os demais de dividem entre Rio de Janeiro Bahia e Minas Gerais..Estes Estados proporcionam uma maior facilidade de empregos, e o clima é parecido com o do Haiti. Posso garantir sem medo de errar que o chycungunya vai ter os primeiros casos nestes Estados e adjacências, e se isso não acontecer,não existe lógica formal para evidência sanitária.
b)Você num box da reportagem, refere-se a uma substância repelente que está sendo desenvolvida pela Unesp de Rio Claro-SP e Achei muito bom por tratar-se de mais um repelente, porém, com a resalva de ser um produto não natural. Para sua informação, como formadora de opinião,já existe na África, mais precisamente em Angola e Moçambique, uma substância natural que também é replente, produzida pelas abelhas, que já vem sendo usada com sucesso em missões humanitárias. Tudo isso sem rótulo dessa ou daquela universidade. Trata-se da própolis das abelhas produto natural. Vivi ano e meio em ambientes infestados de anofelinos Aedes Aegypti, hemagogus , mosquito palha e outros, e nunca contraí nenhuma dessas miasmas. Procure se informar a respeito. Missão Franciscana em Lobito(irmãValburga) em Luanda Angola e também em Maputo Moçambique.
TRECHO DA REPORTAGEM SOBRE A PESQUISA “Pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Rio Claro criaram uma substância capaz não só de repelir o mosquito da dengue como matá-lo durante uma pesquisa que buscava princípios ativos para a criação de um detergente. A eficácia do produto foi confirmada em testes laboratoriais e o próximo passo é baratear o processo de criação para a produção comercial que pode funcionar sendo passado na pele ou espirrado contra mosquitos. Não há prazo, no entanto, para que o produto chegue ao mercado. A substância foi produzida a partir de uma bactéria encontrada em solo contaminado por derivados de petróleo. Os cientistas já estudavam há 17 anos a bactéria Pseudomonas aeruginosa LBI em uma pesquisa para a produção de detergente biológico, até perceberem que ela tinha a capacidade de destruir as larvas do Aedes aegypti, mosquito causador da dengue, no estágio de larva e na fase adulta, além de funcionar como repelente.” Entretanto, esta descoberta não passa de mais um repelente como tantos outros produzidos pela indústria química, não se trata de uma vacina, e portanto, apesar de louvavel por tratar-se de mais uma pesquisa, não pode ser considerado como uma descoberta significativa, é apenas mais um repelente como tantos outros que a Rhodia ou a Bayer já produzem. Gilvan Barbosa Gama Piuma ES