O CAOS ATUAL DE TODOS OS DIAS ACABOU VIRANDO NOSSO CAFÉ COM PÃO.

 Desta vez eu vou fazer um roteiro diferente, um passeio turístico em busca do EU SUPERIOR, em busca de uma vida de realizações e prosperidade, satisfações e alegria. Vamos falar também da alegria que parece estar faltando em nossos dias, e de como estamos todos hipnotizados pelo ter coisas que nunca preencherão nossas faltas, nossas esperanças porque PRODUTO algum de marca alguma jamais substituirá nossos sonhos.
Sim, amigos de viagens e jornadas, sonhar nunca foi tão preciso, diante a um mundo que se esfacela ao nosso redor, mundo no qual já saboreamos tardes que não pareciam ter fim... mas nada nos impede de voltar a limpar nosso quintal, dizer um basta para essa onda de negativismo, limpar as mãos no avental e sentarmos na velha cadeira de balanço para ficarmos espreitando o passar das nuvens, as cores do horizonte e a chegada das estrelas: Mercúrio, plutão, Saturno, Marte, Vênus...

Através de manchas coloridas, tento compreender a "mensagem" que o pintor quis transmitir, ou, o que é mais comum, vemos pessoas que fingem entender esta arte contemporânea que fugiu do seu compromisso ao Belo... A arte, a música,  o que vem da Tv hoje machuca, agride, parece mais um produto da Xuxa  misturado com a bomba da Al Quaeda. A mediocridade venceu, o público quer ver cenas de IML. Parece que há uma busca incessante pelo horror, pelo trágico, como se ali convergisse  a situação sem saída, sem emprego, sem guarida de milhões de eleitores abandonados humilhados e traídos.
Volto a pensar na arte contemporânea, onde giletes cortam os braços  de uma garota em pleno Beauborg, museu de Arte Cotemporãnea... Isso fora as pinturas que parecem de um penis entrando numa vagina. Isso me faz lembrar dos tempos românticos que vivemos onde as peças de teatro que fazem sucesso são de travestis, monólogos da vagina e do penis, enfim, parece que ninguém faz sexo e ficou divertido ver os outros em situações constrangedoras...
Como as pinturas que parecem borrões sem sentido, sem alma. Houve, inclusive, uma exposição em que o quadro vencedor foi pintado por um macaco; numa outra, por uma criancinha que apenas se divertia com as tintas que a mãe lhe havia dado e que acabou ganhando o primeiro prêmio; em outra exposição, um quadro de arte moderna permaneceu por engano vários dias exposto de cabeça para baixo, sob os olhares e comentários admirados dos apreciadores… E pensei em Miro, Matisse, Chagall,...
Mas estes ainda pintavam ou se davam ao luxo de contestar a pintura academica e  com isso chamar a atenção para um mundo que estava perdendo a verdadeira noção da beleza, da estética, da poesia...
 As exposições de esculturas modernas, ou as montagens feitas sob essa denominação, são precisamente aquilo que expressam: lixo. Com que outra palavra se denominaria então um pedaço de carne em putrefação exposta numa redoma de vidro? Ou um amontoado disforme de pedaços de metal encontrados no lixo? Ou então uma vaca e seu bezerro partidos em dois e conservados em formol num tanque de vidro? Ou ainda um cinzeiro de plástico de 2,5 m de diâmetro repleto de pontas de cigarro, cinzas e caixas de cigarro vazias? Pode-se chamar de arte a coletânea de fotos exibida em 1990 no "Centro de Arte Contemporânea de Cincinatti", que entre outras coisas mostrava cenas eróticas homossexuais e sadomasoquistas, além de órgãos genitais de crianças?
E a música? Melhor dizendo: o ruído estridente a que se chama hoje de música? Dos grandes compositores, 8 nasceram no século XVIII e 22 no século XIX. O século XX não viu nascer nenhum grande compositor. Música verdadeira não pode surgir sob o domínio irrestrito do raciocínio.
Como que sepultando de vez qualquer esperança nesse sentido, a segunda metade do século viu nascer um bate-estaca musical chamado "rock", submetido ele próprio, como tudo o mais, também a uma degradação contínua ao longo do tempo (quem julgaria possível?), conforme se depreende dos qualificativos que foi recebendo: "leve", "progressivo", "pauleira", "heavy metal" (metal pesado), "trash metal" (metal lixo), "death metal" (metal morte). Poucas cenas espelham de modo tão claro a decadência da juventude como as observadas nos festivais de rock. Milhares de jovens, muitos drogados, pulando em êxtase sob o ruído ensurdecedor de guitarras e outras parafernálias estridentes, "tocadas" por figuras que pouco lembram a silhueta de um ser humano. Uma dessas populares bandas de rock esclareceu aos seus admiradores que "tomar drogas é tão normal quanto beber uma xícara de chá… " Aliás, no You Tube uma das maiores atrizes ficou famosa por aparecer  DANDO UM TAPA NA PANTERA, o nome era este, TAPA NA PANTERA, e ela, que tinha feito mais de 50 peças de Brecht foi conhecida por mais pessoas que em toda sua vida nos palcos...
Para emoldurar condignamente toda essa podridão surgiu recentemente um movimento de nome bastante apropriado: a cultura "trash" (lixo), que angaria cada vez mais adeptos entre jovens e adultos desses nossos dias. Esse movimento glorifica tudo o que até a pouco ainda era reconhecido como ruim; a finalidade é justamente tornar explícitos a boçalidade, a idiotice e o grotesco. E a repercussão é realmente muito boa, excelente mesmo, como não poderia deixar de ser nesses anos finais da decadência humana.
Alguns exemplos: Um dos maiores sucessos da TV americana é um desenho animado onde os personagens principais, dois adolescentes, se divertem torturando animais, molestando meninas com um vocabulário chulo e cheirando cola; o sucesso foi tamanho que seus idealizadores produziram um longa metragem para o cinema... rendeu 55 milhões de dólares na estréia. Um outro desenho animado que retrata alienígenas, um cão homossexual, um excremento que fala e uma criança etíope famélica rendeu US$ 25 milhões em nove episódios; a produção conta com dois milhões de telespectadores cativos, 70 sites na Internet e ganhou o prêmio "Cable Ace" (o Oscar da TV por assinatura nos Estados Unidos) como a melhor série de desenho animado. O videogame campeão de vendas no mundo vendeu cerca de cinco milhões de cópias: foi o primeiro a mostrar cabeças e membros decepados e sangue em jorros.
Num outro "jogo" desse tipo, o participante é convidado a fuzilar crianças, e para deixar de jogar é preciso cometer suicídio; num jogo de Rali a única regra é cometer o maior número possível de barbaridades, como dirigir na contramão, destruir veículos e espalhar pedaços de pedestres pela pista, especialmente de crianças, idosos e gestantes; matar uma grávida vale 5 minutos a mais de ação... Fitas de vídeo mostrando closes de agonia real, com seres humanos e animais, batem recordes de retiradas nas locadoras. No Brasil, uma banda paulista cujas letras das músicas tratam de orgias sexuais e piadas racistas vendeu um milhão e 800 mil cópias em seis meses2. Um teatro no Rio de Janeiro lota platéias com peças cujos cenários foram feitos com restos de lixo. No início de  1998, o maior fenômeno de audiência da televisão brasileira era um programa que apresentava toda a sorte de desgraças alheias. Na Europa, um programa televisivo chamado "Euro Trash" ensina a preparar pratos com ratos. Em Londres, 15 mil pessoas visitam uma exposição de 40 fotos mostrando esculturas feitas com fezes. Em Mannheim, Alemanha, um museu exibe corpos humanos verdadeiros, sem pele, preservados por uma técnica de "plastificação".
Assim se apresenta a humanidade agora. Todo o falso atuar humano cresce agora ainda mais sob a irradiação da mediocridade, e se mostra sob as mais extravagantes formas, mesclando-se ainda continuamente com acontecimentos terríveis, retornos da própria má vontade humana anterior. O resultado é um caos enorme, imerso na imundície, sem paralelo na história da humanidade. Cito aqui uma frase de Gilberto Kujawski, a respeito das coisas que o seres humanos da época atual ainda se apegam, que eles julgam importantes: "Resta a paixão multitudinária pelo futebol, pelo rock, pelas corridas de automóvel, talvez pelos direitos das minorias, principalmente das minorias étnicas. Nada mais consegue empolgar a alma desmotivada do homem oco no terreno baldio deste século cor de cinza."
A análise dos tópicos a seguir permite uma visão mais abrangente e realista do caos contemporâneo. É, sim, necessário conhecer a que ponto o mundo já chegou em seu descalabro auto-sustentado, ou melhor, é necessário reconhecer esta situação, para podermos agir então de tal modo que nos tornemos dignos de ser preservados da destruição completa de todo o mal que se avizinha.
Nosso planeta está sendo limpo de toda a imundície; a Terra estará livre de todo o mal, e também de todos os seres humanos maus. A limpeza é completa, profunda, tão profunda que nada pode se esconder : O joio não pode ser meio joio meio trigo, e assim o trigo não pode conter nenhum joio. A astúcia e a sutileza do raciocínio humano já não servem de nada na pós-modernidade, na pós-história. Por ser uma limpeza tão profunda é que se torna necessário que tudo venha à tona, mesmo aquilo que já parecia extinto na alma humana. Toda a sujeira tem de se mostrar, tem de se apresentar visivelmente nessa nossa época, antes de ser varrida de uma vez por todas da face da Terra.
O que temos presenciado entre nossos políticos?
As ameaças terroristas e as ameaças de guerra nuclear entre alguns países. (  Tragédias como a de Chernobyl ( nuclear ) ao World Trade Center ( terrorismo ).
Tsunamis varrendo continentes, terremotos abrindo vazamento de radioatividade,  sucessão de Furacões e devastação de cidades como a de  Nova Orleans. Grandes incendios e enchentes nunca vistas na Europa, índice de mortes  geradas por extremo calor, e outras causadas por enchentes. Isso tudo num pequeno período de tempo.
A condenação à morte por  doenças atuais de alto poder de contágio, deixando a África como um país sem amanhã. Some-se isso a explosão do Concorde, dando fim a uma linha na aviação, de aviões supersônicos até as sucessivas explosões com os ônibus espaciais da Nasa, entre outros.
Perplexos ante o acúmulo de todas essas coisas, a imensa maioria da humanidade buscará uma saída onde ela não existe: na ciência, no ocultismo, na fé cega, nos falsos preceitos das religiões e seitas e em tudo o mais que a mão e o cérebro humanos construíram. Todas essas tentativas de auxílio são falhas. A tola e presunçosa crença na capacidade humana de resolver tudo com o raciocínio desabará fragorosamente por toda a parte.
A humanidade está atônita ante o recrudescimento do sofrimento na Terra.
O saber de que cada ser humano tem sempre de colher aquilo que ele próprio semeou, e que essa Lei vale não só para o indivíduo como também para a humanidade em geral, permitiu aos profetas de tempos antigos prever com tanta antecedência os horrores dos últimos acontecimentos que temos sido testemunhas vivas. Seres humanos isoladamente ainda podem escapar disso mediante a mudança em tempo de sua sintonização interior, mas não a humanidade como um todo.
Desta forma é possível prever, sem margem de erro, que todas essas dores só estão aumentando em intensidade e quantidade. O leitor constatará o surgimento de novas doenças, grandes terremotos, erupções e incêndios gigantescos, caos político, econômico e social, violência gratuita e generalizada, e o incremento exponencial de todas as outras mazelas e tragédias mencionadas anteriormente.
Cada espírito humano que desperta agora, coloca a si próprio na ante-sala da era do espírito. Para ele, a nova era desponta à sua frente plenamente reconhecível, como o fulgor da aurora de um tempo ansiosamente aguardado.
Agora, cada minuto conta. Cada hora e cada dia têm de ser plenamente vivenciados, têm de se tornar marcos no desenvolvimento interior do espírito humano. No final de cada semana deve-se poder olhar para trás e afirmar, segura e serenamente, de que na semana que findou eu me tornei um ser humano melhor, aproximei-me mais das disposições prescritas por Aquele que me criou.
Hoje sabe-se como muita coisa se falou sobre a vinda de Novos Tempos. Sabe-se que, pela composição astral, já estamos nos Novos Tempos. E a pergunta é – novamente, hoje falarão mais alto os doutores da lei presos às tradições? Ou terá o povo a coragem de tomar as suas próprias decisões, pensar melhor e virar as costas aos vendilhões do templo?
Temos profecias de Malaquias, Pedro, João, Jesus, profetisa Fátima, etc. Videntes como Nostradamus, vários médiuns e astrólogos. Escritores como Abdruschin, e por fim Allan Kardec, todos foram preanunciando a vinda de uma nova religião e um novo Mestre e os espíritos já comunicavam ao Kardec, que teria vindo uma nova leva, para completar a sua obra, inclusive, com a prova científica da reencarnação.
Sócrates já dizia sobre a virtude: “A virtude não se pode ensinar, ela vem posta pela conseqüência dos repetidos castigos, até aprendê-la. A virtude é imposta, pelo sofrimento, ao homem, pois todos, a começar pela infância, fazem muito mais mal do que bem”. Estas máximas são de Sócrates, um filósofo grego que viveu na Grécia 2.500 anos atrás. Este filósofo elaborou máximas que, já cinco séculos antes de Jesus, ensinavam “a doutrina dos espíritos”.
A virtude nasce no homem pela ação da lei corretiva das conseqüências, pois existem leis para que tudo funcione na natureza e também as leis magnéticas, nas quais a toda ação corresponde uma reação. É o homem que na sua presunção acha que pode não observá-las algumas vezes, pois é simplesmente a conseqüência da inobservância que não vem no momento e este momento é o tempo da sua vida, mas vem no momento seguinte, que é o seu retorno à vida. E a grande dificuldade que geralmente o homem sempre manifestou, foi aceitar justamente a continuação e pluralidade das vidas, onde age esta lei. Entretanto a ciência hoje chegou a dar estas demonstrações. Há muitos interesses ainda ligados à manutenção das superstições e crendices, mas vinte e cinco séculos depois da “Doutrina dos Espíritos”, esta encontrou sua prova. Jesus acreditou nela e elaborou a lei do amor, porque já era um virtuoso e apostou a sua vida nisso, como Sócrates também fez. Entretanto, pelo que nos parece entre os dois a diferença era substancial: Sócrates era médium e se presume cármico, enquanto Jesus pressentia os espíritos pela sensibilidade de sua alma, era um virtuoso. Mas hoje a regressão a vidas passadas e a fotografia da aura nos ensinam a dimensionar melhor esta situação, porque aí está a continuação da vida e das cobranças conseqüentes dos abusos cometidos em vidas anteriores, e muitas vezes estes abusos são cobrados através das auras, evidenciados em uma fotografia.
A morte não é o fim da vida, mas através dela é que volta muitas vezes a saúde e novas condições e outras possibilidades. Entretanto, muitos dos que vão e dos que ficam não sabem aceitá-la. Há jovens e velhos, sãos e doentes, feios e bonitos, pobres e ricos que morrem, gente que acorda de manhã e à noite já está sendo velada no contexto das doenças, acidentes, partos, infeções, conflitos, etc., porque todas as pessoas são espíritos encarnados e todos os espíritos são subordinados às leis da metafísica, de causa e efeito, de Talião, e da evolução, enfim do seu Carma.
"Washington, 2 de fevereiro (IslamOnline) - A segurança nos EUA está no nível mais alto de todos os tempos depois que as agências de notícias informaram que uma nova relação de alvos da Al-Qaeda cita diversas atrações turísticas nos EUA e na Europa como possíveis novos alvos. O manual de onze volumes e 5.000 páginas teria sido entregue a um jornalista da Associated Press no Afeganistão por um 'membro desiludido do Talibã'.
O manual propõe como novos alvos os locais que tenham 'alta intensidade humana' e 'valor sentimental'. Incluídos na relação estavam os principais marcos, incluindo a Estátua da Liberdade, em Nova York, o Big Ben, em Londres, e a Torre Eiffel, em Paris. Além disso, o Estádio Superdome, em New Orleans, na Louisiana, que tem a previsão de receber 75.000 pessoas para o jogo de domingo do Super Bowl XXXVI também é citado no documento." ( O último já foi uma vez arrasado pelo Katrina, então podemos considerar que o Coliseu, em Roma, também seja um desses alvos. Mas nem a Disneylândia está a salva...
Pensem com cuidado, os tempos atuais são outros...
Certamente, o Big Ben seria um alvo altamente sentimental para todos os cidadãos britânicos. Para dar um show de espetáculo e sangue ( que tem sido diário entre os homens-bombas )destruir a Antiga Ordem Mundial na Grã-Bretanha, eles naturalmente alvejariam a Torre do Big Ben.
A Torre Eiffel é o símbolo da Antiga Ordem Mundial na França, e a Estátua da Liberdade é outro símbolo da Velha Ordem dos EUA.
Nota Especial: Acho interessante que esse artigo referido mencione o Super Bowl como um provável alvo terrorista, pois esse é o assunto do livro de Tom Clancy, A Soma de Todos os Medos. Retrata a maneira exata como o World Trade Center foi destruído e é estranhamente similar à descrição feita por Tom Clancy em seu livro Dívida de Honra. Na conclusão desse livro, um piloto japonês insatisfeito de um Boeing 747 deliberadamente lança seu avião contra o Capitólio dos EUA durante a fala do presidente em uma Sessão Conjunta do Congresso. A descrição de como o Capitólio é destruído é muito similar ao modo como as torres do WTC desabaram.
Às vezes voces não tem uma sensação de que estão vivendo uma ficção científica, de que a realidade deu lugar a um macabro espetáculo onde voce não tem nada a ver? Como você, caro leitor e viajante deste planeta, existem outros milhares que parecem aturdidos, mas que jamais confessariam o quanto... Parece  a mim que fomos dormir e em determinado instante, em determinada década, acordamos num lugar que já nem mais se parece com a Terra. Saiba que voce não está só e vivemos tempos de fortes mudanças, ainda maiores que tudo isto que voce já viu na Tv ou na internet. E se souber ler os sinais dessas mudanças nos jornais, em algo que lhe toque o coração saberá que  nada deve temer. Mantenha a fé de novos dias azuis, porque só voce, ao seu jeito saberá como lidar com os desafios dos novos tempos.
Ah, ainda em tempo, RELAXA E GOZA! Mesmo com o teto e com os aviões caindo sob suas cabeças! Que criatura  do governo numa atitude digna de maria antonieta, com escárnio,teria dito tal absurdo  em meio a um caos aéreo que obrigavam os passsageiros a dormirem nos aeroportos...
 E tudo antes que uma tragédia em meio ao pan, levasse 199 passageiros do descaso nacional, morressem num acidente aéreo? Não foi falha do piloto, como chegaram a veicular na internet, mas sim de 60 milhões de eleitores.
Ah, como teria gostado de falar sobre Paris, sobre a Provence, as belezas que nos restam... e as maravilhosas peças em cartaz em São Paulo que rivalizam com a Broadway americana. Falo de cultura na próxima!
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