Lourenço Ildefonso da Silva

Lourenço Ildefonso da Silva, nascido em Anadia -Al, com mais de 60 anos,reside em Jandaia do Sul – Norte do Paraná, professor aposentado de Geografia, voluntário em várias entidades: SSVP, ONG Água, APPS,Sindicatos.Fundador e presidente da Sociedade dos Poetas Jandaienses (SPJ).Com vários livros protótipos, várias premiações e certificados de participação em concursos literários, bem como textos poéticos ou não publicados em várias revistas e jornais regionais. O seu lema é: "Aposentado sim, inativo nunca".

 

PRESERVE A AMAZÔNIA E O PLANETA

CF- 2007

Amazônia, fonte de vida e esperança
De todos e até das crianças
A mesma faz parte do ecossistema.
Para salvar o nosso planeta
Não devemos usar de mutretas
É este o grande tema.

A Amazônia faz parte do global
Portanto devemos usar de grande ideal
Para resgatá-la da incoerência humana.
A prepotência e ganância do homem
Este ser que tanto consome
Não usa da justiça que emana.

Quem planta vento, colhe tempestade
Esta é a grande e real realidade
Isto foi o que aconteceu com a nossa floresta.
Para resgatarmos aquela região
Torna-se necessário a força de cada coração
Para salvar os animais que vivem em festa.

A CNBB foi sagaz, foi prudente
Ao propor um tema tão evidente
Nesta Campanha da Fraternidade.
Pudera que os brasileiros e brasileiras
Usassem de atitudes altaneiras
Implantando desde já, a grande solidariedade.

O nosso ecossistema está cada vez pior
Isto porque o homem não teve dó
Só pensou e pensa na riqueza.
Unamos forças e competências
E acima de tudo de decência
Para salvarmos a Amazônia e a Natureza.

Que não sejamos os espiões da vida
Sejamos os donos de uma natureza protegida
Isto é o mínimo que nos alenta.
Sejamos amigos das crianças e das futuras gerações
Usando das entranhas dos nossos corações
Para salvar as plantas que nos alimenta.

O mundo está pedindo socorro
Desde as florestas, colinas e morros
Por isso devemos nos conscientizar.
Para salvarmos o urso polar e outros animais
Devemos implantar tecnologias fundamentais
E propor à humanidade o seu bem-estar.

A Amazônia faz parte da nossa vida
A mesma tem uma função dirigida
Para a sobrevivência dos animais e outros viventes.
Sejamos solidários a CNBB do Brasil
Que façamos um trabalho sutil
Em prol daqueles que são dependentes.


Adiones Gomes da Silva

Adiones Gomes da Silva.Natural de Santana do Ipanema _ AL.Residente em Jandaia do Sul - Norte do Paraná .Licenciado em Matemática e Intensivo de Estatística na ENCE –RJ.Funcionário do IBGE.Vice Presidente da Sociedade dos Poetas Jandaienses (SPJ).Seu pseudônimo como poeta/contista/cronista é Ponga.

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O Oito de Setembro, Um Dia Depois.

O desfile do Sete de Setembro, amor pelo Brasil,
Amor este que os estudantes levarão pela vida;
Quer seja o amor pela simples nota de um a mil,
Quer seja o lazer e o descanso, que ninguém duvida!

Ah, que bom era nos tempos de nossos avós,
Não se ouvia notícias de insegurança e ladroagem,
Todos trabalhavam unidos e alegres , nunca a sós;
Na pior das hipóteses, tinha-se sutil malandragem!

O bom cabrito não berra, já dizia o filósofo amigo,
Estamos aí a presenciar o maior banditismo e nobre;
O malandro engravatado e rico diz: -deixa comigo,
Cueca era peça do vestuário, agora usam-na como cofre!

E por falar em cueca, vou citar uma tirada do Bruno,
Meu amigo e companheiro, honesto, muito manhoso;
Quando alguém dirigia velozmente e sem ter um rumo,
Dizia:-os cuequinhas apertadas estão aprontando de novo!

Cuequinhas apertadas existem por toda parte, até aqui,
Às vezes a carapuça serve igual pinico na cabeça, legal;
Não têm a sensibilidade de reconhecer o seu sambaqui,
Nem mesmo porque está neste mundo, se acha o tal!

Digo isso porque muitos tais acham por bem elogiar,
Em vez de criticar e tentar acertar o que está errado;
Notadamente, muitos defendem vagabundo, nunca brigar,
Esquecem que seus filhos terão o que lhes for herdado!

Prometi a duas pessoas amigas que escreveria uma crônica,
Resolvi digitar um poema com o título acima, sem pretensões
Não ofendo ninguém por nome, não regionalizo, é a tônica,
Mas não pisem nos meus calos porque doem, haverá eleições!

Por fim, homenageio todos os cidadãos e cidadãs de coragem,
Que saíram às ruas e avenidas, sem medo de vaias, numa boa;
Crianças, jovens, melhor idade, velhotes, a pé ou de carruagem,
Pequeninos de 90 dias, grandes de 90 anos, com sol na croa!

É o Brasil e já dizia o grande estadista John F. Kenedy: - “Não pergunte ao seu país o que ele pode fazer por você e, sim, o que você pode fazer pelo seu país!” Não sou pessimista, mas alguém que quer deixar pra seus filhos um país sem corrupção, sem violência e, a violência não é só assaltos, mortes, estupros, drogas e, sim, a educação e cultura paupérrimas, o desemprego. Um poeta, um escritor, não podem ficar em “cima do muro” ou “atrás da moita” como dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade e Monteiro Lobato “Um país é feito de homens e livros”!


Áurea de Oliveira Navarrete

( Pseudônimo: Aona )

Paulistana do bairro de Santana, morando atualmente em Curitiba. Aona como é mais conhecida nas comunidades do Orkut, é Advogada, escritora, poeta e artista plástica .

Amante das artes e das letras. Sua veia literária fala alto diante da natureza e dos animais que são suas verdadeiras paixões.

Pela 1ªvez participa do projeto da Antologia dos Poetas Virtuais que será lançado em Novembro de 2007.

Esta é uma de suas poesias do livro, vocês poderão ler e sentir o que poderá encontrar dentro desta antologia.

Amor sem fronteira

Amor perigoso
que é escondido
que é gostoso
amor bandido.

Amor que é amor
com sinceridade
que perdura no tempo
e deixa saudades.

Amor sem fronteira
premiado por sorte
que vence barreiras
sobrevive a morte.

Amor que é forte
amor de verdade
que vence a cor
a dor e a idade.

Amor com loucura
amor com doçura
amor é a mistura
de doença e de cura!


Sigrid Spolzino Porto Pontes

( Pseudônimo: Sigrid Spolzino)

Mulher de fibra, no voluntariado no hospital do câncer em contar histórias.
Sigrid é de Itajubá-MG. Atualmente morando em Brasília.
Formou se em Pedagogia pela UniBrasília em 2007, Brinquedista desde 2004.
Presidente da Associação de Pais e Mestre desde 2003.
Só em 2006 percebeu seu dom e gosto pelas poesias, daí em diante não mais parou de escrever.
Entrou pela 1ªvez no projeto de Antologia. Começando assim a imortalizar-se na arte de escrever. Poderão encontrar suas poesias no 2º livro de Antologia dos Poetas Virtuais que será lançado em novembro de 2007.

Amor eternizado

Houve um tempo nosso
Em algum lugar, penso eu
Eternizado em pensamentos
Não há como recuperar
Apenas lembrar
Houve tempo que quis outra chance
A vida deu-me pouco de ti
Recordações eternizadas
Adormecidas no coração
Guardadas na memória
O amor nos pega peças
Não vou ceder e voltar
Houve um tempo nosso
Eternizado em meus pensamentos
Lembranças apenas serão
Hoje não careço de chances
A vida deu-me um ser
Suplantado
Vivo no meu coração
Ocupando não um espaço
Mas, todo meu ser.


Cida Fátima

Cida Fátima é de Manhuaçu (MG),Voluntária em creches,pinta e é poeta.Posta seus poemas no Recanto das Letras.
www.recantodasletras.com.br
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SOU MULHER

Sou Mulher...
Sou sentimento
Sou alegria
Sou tristeza!

Mulher afeição...
Sentimentos aflorados
Alegria contagiante
Tristeza por ser podada!

Afeição pelos filhos...
Paixão a flor da pele
Querendo ser amada
Sempre pronta para amar
Contagio com otimismo
Mas podada para realizar!

Sou Mulher...
Menina temerosa
Ou adolescente apaixonada
Sou Mulher poderosa!

Cida Fátima

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