UM POUCO DE TUDO

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A nova rainha da Holanda Maxima Zorreguieta é fllha do ministro da agricultura Jorge Zorreguieta, do governo do ditador Jorge Videla, na Argentina. À época do casamento com o príncipe Pil, alusão à cerveja tipo Pilsen à qual era chegado. A monarquia em países da Europa é patética.

Fascina apenas o society brasileiro com mania de papagaio de pirata de condes, marqueses, príncipes, etc, Acha fascinante curvar-se diante de Elizabeth II cujo processo de mumificação será verificado em eras futuras.

O governo da Holanda, quando do casamento, não convidou o pai da rainha por concluir em investigações que o mesmo sabia das atrocidades praticadas pelo regime militar argentino.

Em Angola o governo decidiu fechar igrejas evangélicas ao perceber que não passavam de arapucas destinadas a tomar dinheiro de incautos e a eliminar toda o processo cultural de séculos de um povo.

No mundo fascinante de reis, rainhas, príncipes, etc, 12% é o índice de desemprego e é recorde. Registre-se que esse índice dilui o desemprego na Grécia, em Portugal,, na Espanha, na Itália, pois é medido levando em conta a potência líder do Reich a Alemanha e a França, alem de outros países onde a crise do euro ainda não chegou com força total.

Obama resolveu brincar com as franjas de Michele. Tudo corre assim no país das maravilhas capitalistas, quando milhões não têm saúde, educação e outros milhões vive na linha da pobreza.

Com toda a certeza a culpa ou é do Irã, ou é de Bashar Al Assad. A Síria que aviões da OTAN não conseguiram o pretexto para massacrar e destruir como fizeram com a Líbia.

Quem prestar atenção aos noticiários no Brasil vai observar que a tevê aberta joga suas fichas, agora com menor intensidade num golpe de estado na Venezuela e nem vai se lembrar que Obama venceu por pouco mais de 1% dos votos e anteriormente a grande fraude foi George Bush. As tevês fechadas já estão um passo à frente e convocam seus analistas para mostrar as dificuldades do presidente Maduro.

No mais assaltos, prédios que caem e estádios incompletos, mas que nem tantas críticas podem sofrer, pois as empreiteiras são parte do processo que sustenta a mídia de nojo no Brasil, vale dizer a mídia privada.

Jornais, por exemplo, usam uma tática interessante. Expõem manchetes que denunciam tudo, ou mostram bundas, enquanto o teor da matéria é diverso, ou simplesmente enche lingüiça.

Um pouco de tudo é isso, um País anestesiado pelo espetáculo.