FILME DE TERROR

A simples ideia que Joaquim Carlota Barbosa possa ser presidente da República é aterrorizante. Um ministro do STF – Supremo Tribunal Federal – que espanca a mulher e gera boletim de ocorrência, que esconde provas no julgamento do “mensalão” para prejudicar os réus, que paga a viagem de jornalistas com dinheiro público (exceto o do FOLHA DE SÃO PAULO) para acompanhá-lo a uma conferência na Costa Rica, por si só já o estigmatiza como corrupto, como elemento do sistema, como alguém que age pelas costas, não fossem as suas constantes e cinematográficas dores.

O seu show pessoal.

O que as ruas estão dizendo aos governantes, aos políticos de um modo geral, a despeito da falta de organização e comando, de bandeiras precisas, é o diagnóstico da falência do Estado brasileiro e Joaquim Carlota Barbosa é uma das figuras proeminentes desse Estado e já começa a agir como candidato.

A exemplo do que aconteceu em Honduras e no Paraguai, guardadas as devidas proporções, é a porta aberta para o golpe branco e uma nova noite em que Jack o Estripador vai passear pelas ruas com a rubrica da faixa presidencial.

Em hipótese alguma dê as costas a Joaquim Carlota Barbosa. . Ou a Gilmar Mendes. Ou a Luís Carlos Tófoli. Ou a Carlos Fux. Na história da Corte Suprema esse capítulo tem dois nomes – CORRUPÇÃO e RIDÍCULO.

O que as ruas não dizem explicitamente é que necessitamos com urgência de uma nova Constituição, a partir de um grande movimento popular e com direito a referendo dos brasileiros, além da mais ampla participação no processo, muito além das chamadas emendas populares de 1988.

Tribunal de Contas, por exemplo, almoxarifado de políticos mofados não tem sentido. Os mecanismos de fiscalização têm que ser maiores, têm que contar com presença de comitês populares desde os municípios.

Câmaras municipais para que se conselhos podem a um custo muitas vezes mais baixo e com transparência representar a população nos legislativos de nossas cidades, não há sentido nesse monstrengo em meio a esse laboratório de terror que leva o País a um beco sem saída e com certeza trará consequências graves num futuro não muito distante.

A lei de meio é decisiva para evitar o espetáculo da GLOBO durante as manifestações, para esconder os cartazes REDE GLOBO O POVO NÃO É BOBO.

Vândalos são os policiais militares e sua truculência contra pessoas indefesas, vândalos são José Sarney e Renan Calheiros, Marco Feliciano e outros tantos.
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O que é preciso entender é que esses caras representam banqueiros, latifundiários, grandes empresas. Em sua esmagadora maioria não passam de empregados eleitos com recursos da iniciativa privada para representá-los.

Vândalos são as empresas que ocupam terras públicas, como a CUTRALE e o governo, a despeito dos pareces dos órgãos públicos que formam esse Drácula não se mexem para que a mídia possa deitar e rolar na verba extra da COCA COLA dona da empresa.

Vândalo é Eike Batista que fascina os idiotas e dá o golpe no BNDES. Nunca foi empresário, herdou uma fortuna, só isso.

Joaquim Carlota Barbosa presidente da República é filme de terror num estúdio de quinta categoria.

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