James Bond foi o agente encarregado de combater o Ernst Stravo Blofeld, o bilionário líder da organização - acionista majoritário -. Em quase todas as ocasiões teve o apoio de um agente da CIA - AGÊNCIA CENTRAL DE INTELIGÊNCIA - e não poucas vezes de agentes da extinta União Soviética.
Num dos filmes da série a SPECTRE atua através de um milionário dono de jornais, revistas, rádios e tevês que intenta obter bilhões de dólares para a organização. A família Marinho aí é fichinha. Para contrabalançar as ações terroristas o milionário é uma espécie de Mecenas. Contribui para a arte, a cultura e ainda defende os valores democráticos, ocidentais e cristãos.
No final dos anos 90 a justiça dos EUA impediu um remaker do filme THUNBERBALL, dessa vez com o título WARHEAD 2000 A.D. O projeto era da Sony Pictures. A rigor, sem medo de erro, o receio era a concorrência. A ficção mostrar-se realidade. O temor que o mundo enxergasse a semelhança, digamos assim, das ações atribuídas a SPECTRE, com o conglomerado real EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Em primeiro lugar a ação da SPECTRE terminava sempre com a vitória de Bond e o poderoso chefão aparecia sem rosto, segurando um gato branco no colo e eliminando o funcionário que fracassara.
Essa ficção hoje virou realidade e supera de muito a imaginação do escritor Ian Fleming. Obama tem um monte de cãezinhos na Casa Branca tratados a pão de ló.
"Milhões de crianças dormirão nas ruas do mundo hoje, nenhuma delas é cubana". Fidel Castro ao receber João Paulo II em seu país e desmontar a hipocrisia do papa.
Num primeiro momento a percepção que os Estados Unidos estão longe de ser uma nação. Hoje os estados da antiga União formam um conglomerado terrorista associado a Israel e deitam ramas pelo mundo inteiro.
Países como a Grã Bretanha, Alemanha, Bélgica, Suécia, Itália, França, em maior ou menor escala são colônias ou bases militares da OTAN - ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE - um dos tentáculos do terrorismo do conglomerado mais ativos e importantes, até porque os custos das operações são repartidos.
Cidadãos norte-americanos, ingleses, alemães, italianos, suecos, belgas e outros são números indispensáveis ao trabalho escravo que no capitalismo tem formas diversas (juros, hipotecas, redução de benefícios como aposentadoria, saúde à matroca, etc). Não passam disso. Britânicos, por exemplo, o máximo que conseguem é ajoelharem-se quando a rainha passa, ou extasiar-se quando um príncipe casa e pronto.
O caso da Itália então. Um país que tem como primeiro-ministro uma figura patética e repugnante como Sílvio Berlusconi (entra pela porta dos fundos do gabinete do brasileiro Gilmar Mendes), não pode pretender o respeito da comunidade internacional sadia, o que resta e cabe no conceito de sadia. O primeiro que vem à cabeça de alguém. Ou seja, não se trata de marca de presunto,
O governo terrorista de Israel considerou provocação o uso do canal de Suez por dois navios da marinha do Irã. A primeira vez que o fato acontece desde a revolução islâmica em 1979. Não é provocação praticar tiro ao alvo em palestinos, estuprar mulheres palestinas, roubar a água e as terras dos palestinos. Isso é a execução da vontade divina, segundo eles.
E têm a garantir o veto do parceiro, os EUA, a qualquer condenação pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas - ONU -.
Despejar toneladas de bombas numa cerimônia de casamento no Afeganistão achando que noivos e padrinhos, convidados, são terroristas. Matar milhões de iraquianos numa guerra montada numa farsa de armas químicas e biológicas. Roubar o petróleo dos iraquianos. Comprar governos como o da Colômbia, sustentar ditaduras como a de Hosni Mubarak, ou agora aqui mesmo, a dos militares hondurenhos disfarçados de democratas cristãos e ocidentais sob o nome de Pepe Lobo, isso pode.
Qualquer problema é só encher o campo de concentração de Guantánamo de inocentes e pronto.
A democracia está salva, o hambúrguer de cada dia garantido.
Já as casas dos cidadãos dos EUA, os planos de aposentadoria e saúde, esses vão para o brejo para garantir a ajuda governamental a empresas como a GM. Bônus a patrióticos executivos na tarefa de espalhar a praga automóvel/poluição pelo mundo inteiro.
Chegam ao requinte de eleger presidente um branco com nome de muçulmano, engraxado e lustrado com graxa preta e proclamar que elegeram o primeiro presidente negro da história, falo de Barack Hussein Obama.
No filme que o tal funcionário da SPECTRE rouba duas ogivas nucleares o imperador da mídia, no delírio do poder quase que absoluto, acreditando-se Deus, o que mais se vê no momento em que aparecem suas emissoras de tevê, seus jornais, são as expressões democracia e liberdade.
Como as redes de tevê dos EUA, os principais jornais. No resto do mundo controlado por EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. No Brasil pontifica a GLOBO, todo o grupo. Há aqueles de menor porte que executam trabalhos sujos, o que no jargão da Chicago de Al Capone seriam os pistoleiros. Caso de VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, RBS, etc, etc.
A mídia regional, na minha cidade, não fala do prefeito nem a pau, está entupida de dinheiro e outras coisas mais.
São tentáculos gigantescos. Se espraiam para todos os cantos quaisquer que sejam as suas dimensões, ainda mais num mundo globalizado e de comunicação instantânea como a que temos hoje.
Aí Julian Assange vira um criminoso quando mostra a realidade, ou que a ficção é bobagem perto da realidade terrorista norte-americana e israelense.
Quando a SPECTRE contratava alguém para executar um trabalho como o milionário da mídia, um exemplo, ou o mesmo exemplo, todas as condições para cumprir a tarefa lhe eram oferecidas.
Quando um bandido como Hosni Mubarak assume o governo do Egito e se prosta de joelhos diante de Washington e Fort Knox, fica no poder trinta anos subjugando seu povo, matando, praticando toda a sorte de estupidez, com uma polícia corrupta, forças armadas dominadas a partir de comandantes dos EUA (boa parte da nossa ainda o é e em 1964 o golpe foi comandado pelo general Vernon Walthers, amigo de Castello Branco e que falava português fluentemente).
É infindável a lista de ditadores que Washington sustentou e sustenta. O que são os generais do Paquistão? Um deles chegou a uma reunião de cúpula num país árabe propriedade do conglomerado com a mala cheia de dinheiro. Era a ajuda para seu povo. Foi descoberto e ficou por isso mesmo, afinal, era aliado.
A mídia cristã, democrática e ocidental mostra muçulmanos como se fossem bárbaros, sanguinários, cruéis, demônios vindos das profundezas do inferno para destruir a humanidade.
O que é pior, o transgênico da MONSANTO que compra governos para implantar seu veneno, ou um povo lutando por sua fé, seus direitos, por liberdade?
Um conglomerado terrorista que tortura, estupra, mata, rouba, EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A ou um povo lutando por sua dignidade?
Israel e seu terrorismo não podem ser melhores. Se admitirmos que são "civilizados" os que governam o país, os membros do conglomerado, estamos admitindo que a humanidade é um grande desperdício divino.
"Eu continuo ateu, mas com a esperança esperante que Deus exista, do contrário a vida não tem sentido" - Jean Paul Sartre em sua última entrevista à imprensa, meses antes de sua morte.
O esforço que a mídia faz para mostrar que no Irã existe uma onda de protestos contra o governo beira às raias da mais abjeta submissão. Aquela que o sujeito chama o patrão à sua casa e lhe cede à cama e a mulher. No Brasil a GLOBO puxa o carro.
Os protestos se estendem a ditaduras submissas aos EUA. É um erro imaginar que Muamar Gaddafi é inimigo dos EUA. Há anos celebrou um acordo por baixo dos panos e em troca de manter seu poder (ameaçado desde o bombardeio norte-americano no governo Reagan, com milhares de civis mortos), cede/vende petróleo em condições vantajosas ao terrorismo.
E da mesma forma que o poderoso chefão da SPECTRE elimina os que falham, o conglomerado age. Ou alguém acha que Jean Claude Duvalier chegou ao Haiti para submeter-se à Justiça por todos os crimes cometidos? Um país ocupado pelos norte-americanos (os brasileiros pensam que comandam alguma coisa, no máximo o trânsito em Porto Príncipe).
Mas há uma diferença entre a SPECTRE e EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Duas ogivas nucleares já significavam um negócio de monta para a organização imaginada por Ian Fleming. O conglomerado tem pouco mais de cinco mil, o suficiente para destruir o mundo por cem vezes se necessário for, inclusive eles, a boçalidade é intrínseca a essa gente.
A realidade do terror de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A é muito maior do que se imagina. Não há ficção capaz de superá-los.
Nem os campos de concentração onde Hitler eliminava judeus, negros, ciganos, prostitutas, homossexuais, adversários do regime, uma dura realidade que o mundo assistiu no final da primeira metade do século passado. Ouso dizer que nem o massacre de Hiroshima e Nagazaki. É muito mais amplo, cruel e sanguinário.
É que hoje os meios usados pelo conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, tantos, tem o seu viés de barbárie, como a sofisticação da mais poderosa tecnologia de morte já imaginada, muito além disso.
A maneira de agir depende da intensidade do problema e da força do "inimigo".
Nem os cidadãos norte-americanos hoje têm algum sentido para o terrorismo do conglomerado. São induzidos a se matar por um pacotinho de catchup ou mostarda.