BIL, PLEASE, EMPRESTA UMA GRANA PRO BARACK "BANANA", POR FAVOR

Imprimir
Dilma Roussef, a que pensa que é presidente (um poste cuja luz teima em não acender), manifestou irritação com o ministro da Defesa Nelson Jobim. Ficou decidida a saída do dito cujo, tucano de quatro costados, mas, sempre o mas, o próprio ministro anunciou que não sai, fica e tem muito o que fazer. É que chegaram ordens do Departamento de Estado e o Brasil hoje é coadjuvante.

Desde a saída de Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães os seus substitutos se revezam na tarefa de carregar a pasta de Hilary Clinton. Anthony Patriot e Moreira Franco.

Pode ser até que arranjem uma alternativa para a presidente (a que pensa que é) não fique tão mal nessa história. Um outro "Jobim"
enquanto o atual vai descansar. Tudo é possível.

A revista FORBES, especialista em detectar milionários, anunciou em primeiro de agosto que Bil Gates tem em caixa perto de 56 bilhões de dólares e o Tesouro dos EUA, naquele dia, conseguiu contando todos os trocados, inclusive aqueles guardados nos porquinhos 53,6 bilhões.

No seu desprendimento típico da hipocrisia capitalista o milionário podia dar uma pequena ajuda a Barack "Banana" emprestando-lhe algum.Pelo menos até que as coisas fiquem claras e o estoque de cervejas da Casa Branca não fique desfalcado.

Só não dá para chamar o Jobim. Aí é estrela demais para o nosso general "R/3", comandante em chefe das forças armadas brasileiras.

Não importa que um acordo tenha sido alcançado entre republicanos e democratas em torno do déficit do Tesouro dos EUA, do montante da dívida monstruosa (construída na exploração de outros povos inclusive os norte-americanos e nas guerras estúpidas pelo controle do mundo, além, lógico, do pagamento dos juros a ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

Permanece a situação caótica e falimentar dos EUA. Não há JORNAL NACIONAL que dê jeito no assunto e Hilary Clinton pode perder as esperanças que as análises de William Waack, agente especial e preferido, cheguem a alguma conclusão acertada. Nem pense em convocar Miriam Leitão, do contrário rui o Empire State Building e vai pelos ares a Disneyworld.

O capitalismo está em fase terminal, por isso mesmo agressivo, brutal e promovendo horrores como a dissolução da Europa como um todo.

Insistem em privatizações, garantem o pagamento de dívidas a bancos controlados em sua maioria por judeus/sionistas, aumentam os investimentos em armas, ampliam as guerras, assassinam de forma genocida na Líbia, ou seja, mesmo com o paciente respirando com aparelhos são incapazes de perceber a morte rondando e pronta para dar o bote.

Na cidade mineira de Barra Longa, próxima a Mariana, os moradores andam assustados com um "monstro" que habita as águas do rio que corta o município. Há uma promessa da Associação de Caçadores de Assombrações de Mariana de 10 mil reais para quem conseguir uma foto do monstro. Uma expedição envolvendo o corpo de bombeiros está vasculhando o rio na tentativa de encontrar e eliminar a estranha criatura. Sobrevivente tucano/jurássico que assombra Minas e pode ser encontrado em todos os países capitalistas na forma de bancos, grandes corporações e latifúndios.

Não é privilégio de Barra Longa e nem afeta o turismo escocês na região de Loach Ness.

O "monstro" é exibido diariamente pela mídia de Ruppert Murdoch em forma de muçulmanos, mas as balas e as bombas saem de metralhadoras de um norueguês de olhos azuis e louro que entre outras coisas exige um cargo no governo - Ministério - e ser examinado por um especialista japonês que considera "melhor qualificado".

No fim das contas, no desespero da falência assassinam palestinos, afegãos, líbios, sustentam rebeliões na Síria (o que não transforma o governo daquele país em democracia, pelo contrário, é ditadura) e proclamam que estão libertando o mundo de demônios e monstros.

Barack "Banana" interpreta o papel principal neste momento, mas o diretor está em Tel Aviv, o assistente em Wall Street e aqui no Brasil Jobim faz um esforço danado para virar marechal desse exército monstruoso de destruição e predação. Os roteiristas se espalham pelos suntuosos prédios de grandes bancos.

Bil Gates bem que poderia emprestar uma grana a "Banana", ajudá-lo a sair desses apertos, tudo em troca de alguns monopólios assegurados e garantidos, enquanto ajuda os pobres de Uganda distribuindo apitos e bugigangas.

A culpa disso tudo é do Irã, com certeza vão dizer isso.

Em Israel, estado terrorista inventado pelas grandes potências ao término da 2ª Grande Guerra, em princípio governado pelo colaborador do nazismo Ben Gurion, cento e cinqüenta mil pessoas saíram às ruas no último fim de semana para protestar contra a alta do custo de vida.

Querem saber onde anda o rico dinheirinho dos saques promovidos contra os palestinos, dos bens que tomaram às flotilhas que procuraram levar ajuda humanitária a Gaza, são, no duro mesmo, bocós a não acreditar que todo esse esquema de "monstros" converge para os cofres dos bancos sionistas.

O próximo prêmio Nobel da Paz deve ser dividido entre Ângela Merkel e David Cameron que decretaram o fim do multiculturalismo. É possível que o "atirador" norueguês seja também agraciado - tríplice premiação - a julgar pelo que pensa um deputado italiano - "ele tem boas idéias e às vezes ótimas".

Por aqui, onde o rico dinheirinho está empregado em boa parte nos títulos da dívida pública dos EUA - papéis furados - o poste cuja luz não acende não tem a menor idéia do que acontece à sua volta, a despeito da brabeza e ainda acredita que produtos chineses fabricados a partir de trabalho escravo (com tronco, chicote, etc) funcionem a contento e façam a todos felizes.

Lojas de 1,99. a salvar o mundo de "monstros" reais.

A diferença dessa crise para outras é que, neste momento, cidadãos dos EUA e de Israel começam a sofrer as conseqüências das monstruosidades praticadas ao longo de anos pela organização terrorista que assombra o mundo. ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A.

Empresta Bil, empresta uma grana pro "Banana", nem que seja para renovar o estoque de cervejas em White House.

Um porre serve para aliviar as tensões, ainda mais que no próximo ano o papel de ator principal da farsa capitalista estará em disputa.