DAVI CAMERON E OS "VÂNDALOS"

Os momentos que precederam o chamado DIA D – a invasão da Normandia – o general Dwigth Eisenhower, comandante aliado, enviou um apelo a Stalin, governante da extinta União Soviética pedindo-lhe que apertasse os alemães, do contrário o desembarque seria um fracasso e o risco de uma derrota militar, àquela altura, poderia significar a queda da Inglaterra.

Quando disse a célebre frase “se for preciso aliar-se ao demônio para derrotar Hitler nós nos aliaremos” Churchill não estava se referindo ao nazismo, mas a Hitler.

“Rirette estava magoada com Lulu; ela nunca sabia se dirigir aos inferiores, era ou muito familiar, ou muito exigente e seca” (Sartre, em O MURO). Narra a conversa de duas amigas num café e o jeito de Lulu dirigir-se ao garçom tocando-lhe o braço e fazendo seu pedido.

David Cameron ao decretar a seu talante o fim do multiculturalismo precedeu o norueguês louro e de olhos azuis que criticou a convivência com diferentes, assestou sua metralhadora contra a miscigenação e refere-se especificamente ao Brasil.

Um bombardeio de forças aéreas do estado terrorista de Israel contra a faixa de Gaza é um ato de defesa (contra paus e pedras de um povo – os palestinos – submetidos a um genocídio). O contrário, paus e pedras é terrorismo.

Faz parte dos “princípios” da GLOBO, como da FOX, da CNN, etc.

O traseiro de mulher melancia emoldura essa carta, a carta de princípios. A sonoridade do traseiro é o tamanho do “princípio”.

Dizem que a OTAN e os nazi/sionistas de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A estão à cata de especialistas em pirataria somali para poder enfrentar o problema com êxito. Ou seja, descarregar lixo nuclear, hospitalar em águas territoriais da Somália e pronto, danem-se os somalis.

A Grã Bretanha é uma aberração sob qualquer ângulo que se busque enxergá-la. E ainda mais agora que é Micro-Bretanha.

É possível a uma ministra gastar libras preciosas em abajur para decorar sua casa – dinheiro público –, como fez Ellen Gracie aqui com uma banheira de hidromassagem num apartamento funcional em que residia ou reside, mas não é possível imaginar que desempregados, sem teto, marginalizados dentro de um território de barões, viscondes, condes, marqueses, duques, príncipes e princesas possam se rebelar, até porque pagam os impostos que sustentam os nobres.

Viram vândalos e são alvos da barbárie e da boçalidade da Scotland Yard que só existe como se supõe nos livros de Conan Doyle e seu detetive Sherlock Holmes. E mesmo assim como são estúpidos os seus inspetores.

“Elementar meu caro Watson”

O país do rei Artur, de Ricardo Coração de Leão é uma grande base militar de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A e nada além disso.

A paisagem que resta são os ônibus de dois andares. E uma bela crônica de Fernando Sabino sobre o assunto, um impasse entre dois ingleses entre quem desce e quem sobe primeiro. São sires.

Sua majestade a rainha Elizabeth II está caquética e seus chapéus não mais inspiram os grandes criadores da moda. Um especialista em monarquia afirma que com a renúncia de Elizabeth II – prevista – a coisa começa a degringolar. O eventual falecimento de sua majestade leva o Reino Unido ao brejo definitivamente.

A ascensão dos “inferiores”.

Vai ser difícil ao duque de Edimburgo, Príncipe de Phillips, o consorte, assistir a desfiles militares com os chapéus ornados dos soldados em linha perfeita e o passo de ganso.

Cameron não viu o nazismo de perto, mas é discípulo de Margareth Teacher, na nova versão do modelo.

Como disse um fazendeiro norte-americano, ou trabalhador – documentário de Michael Moore sobre o capitalismo, “até então a gente acreditava que pudesse alcançar a cenoura”.

O WALL STREET JOURNAL, bíblia do nazi/sionismo, afirma através de Nouriel Roubini que o capitalismo tem o caráter “predatório”.
Tremeram as colunas? Nem tanto. Perto de cinco mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo para semear os valores da democracia, os juros, o calote, o preconceito, a barbárie, todo o arsenal de “princípios” do capitalismo e da família Marinho aqui entre nós.

William Waack ainda acaba Cavaleiro da Távola Redonda no Manhattan Connection. Vai discorrer sobre as diferenças entre norueguês (atirador), desempregados e excluídos ingleses (vândalos) e palestinos/muçulmanos (terroristas).

Ao fundo a imagem de David Cameron, descabelado, no pouco que lhe resta e a estátua de Afrodite às avessas de Hilary Clinton.

Mama Mia!

Nem que a água jorre do chão, até porque, a rainha Sofia (irmã do sem trono Constantino) abraçou Puyol enrolado numa toalha.

Há um cárcere ao fundo, dentro dele, num catre, Oscar Wilde.

Há sérias dúvidas sobre a Europa Ocidental chegou a ser realidade um dia, ou é mera ficção, a Grã (Micro) Bretanha principalmente. A França não conta, chegou ao cúmulo da desmoralização ao eleger Nicolás Sarkozy.

“Desde que tentara começar a pensar em outra coisa, via canos de fuzis apontados contra mim. Vivi umas vinte vezes a minha execução; numa delas cheguei mesmo a pensar que o fuzilamento tinha ocorrido, devo ter dormido um minuto. Eles me carregavam para o muro enquanto eu me debatia, pedia-lhes perdão” – Jean Paul Sartre.

Um “vândalo”.

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