Escreveremos hoje sobre o "pioneiro" na pesquisa da Transcomunicação Instrumental, Friedrich Jüngerson  além de um dos vários e não menos conhecido Prof. Kostantin Raudive.

Friedrich Jüngerson

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Jüngerson nasceu em Odessa, na Rússia, era de origem Judia e de nacionalidade Sueca. Friedrich teve que abandonar sua carreira de cantor de ópera devido a uma doença. Dedicou-se após o ocorrido a pintura e a ornitologia (parte de zoologia que se dedica as aves).
Após a II Guerra mundial ele vai para a Suécia e instala-se em Estocolmo. Era poliglota falava seis línguas ( Russo, sueco, italiano , alemão, norueguês e inglês).
Pioneiro em registrar características anômalas das vozes.
Friedrich encontrava-se, então, na sua residência secundária, em um belo dia de verão, numa sexta-feira, dia 12 de junho de 1959, às 14 horas, em Estocolmo, Suécia.
Jürgenson ligou os aparelhos para gravar os gorjeios dos pássaros quando foi surpreendido por uma música de um trompete, depois um gorjeio de um pássaro noturno e por fim para surpresa dele, uma voz em norueguês!
Foram-se inúmeras gravações realizadas por Jürgenson e vários equívocos na escuta e interpretação, até poder educar seu ouvido para reconhecer as vozes peculiares e seleciona-las dentro de outros ruídos emitidos pelas estações transmissoras terrestres.
Jürgenson menciona que não teria avançado tanto em seu trabalho com o uso do rádio se não tivesse a sempre presente entidade espiritual Lena, ao qual tinha a tarefa de ser a sua “assistente de rádio”.
Assim, com esse novo método de contato pelo rádio, Jürgenson gravou centenas de fitas e nunca mais abandonou o uso dele. Até hoje os transcomunicadores usam o rádio em preferência ao método que utiliza apenas o microfone.
Temos disponível, para quem interessar, na internet, o livro em formato de arquivo PDF. Com autorização para “download” gratuito uma das várias obras literárias de Jüngerson chamada:
Telefone para o Além. ( Segue link abaixo para download do livro em PDF. ) http://www.4shared.com/office/xjU_HJTVce/FriedrichJuergensonTelefonePar.html?

Konstantin Raudive

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Depois de Jürgenson, o filósofo e escritor letão Dr. Konstantin Raudive prestou grandes serviços a pesquisa de vozes.
Ele nasceu em 30 de abril de 1909, em Asune ( Letônia). Aos 22 anos deixou seu país pra estudar filosofia e história da literatura , em París. A Espanha foi sua pátria predileta.
De 1937 a 1944 sua atividade em seu país consistia em traduções e redações de livros, pois era um poliglota. Devido  aos avanços militares na Alemanha ele partiu com sua esposa Zenta para a Suécia, passaram fome  e dores, pois sua esposa vivia em cadeira de rodas devido a uma paralisia infantil.  Ao se instalar na Alemanha Raudive visitou Juergenson na Suécia. Ao retornar para a Alemanha iniciou seus experimentos em EVP e obteve bastante êxito em suas pesquisas, comunicando-se inclusive com sua falecida mãe deixando na fita magnética um carinhoso recado de nome “Kosti”,era como habitualmente chamado por ela em vida.
Juntamente com Theodor Rudoof ( Engenheiro da Telefunken criou um equipamento gravador de alta frequência denominado por Goniômetro) ,  em Viena o engenheiro eletrotécnico Dr. Franz Seidl,fabricou um outro equipamento que nomeou de Psychophone e o suíço Alex Schneider que elaborou os diodo para seus equipamentos.
Devido a uma intensa atividade em seu trabalho de vozes onde 24 horas por dua se dedicava qo estudo, começou a ficar frágil fisicamente e esgotado e veio a falecer em 2 de setembro de 1974 com 65 anos
Seu primeiro livro editado sobre o fenômeno das vozes foi: O Inaudível  torna-se Audível .
Seu segundo livro editado  concernente as vozes é: Sobrevivemos à Morte.
Depois de ter passado para o outro lado Raudive tem respondido a muitas perguntas através da fita magnética e por telefone com alguns pesquisadores e em 1994 com George Meek . No grupo de Luxemburgo fez contato, inclusive fornecendo informações sobre a vida após a Morte e em umas das sessões a resposta foi:  “ ... Vivo muito bem”.
Em 1987 Konstantin Raudive comunica-se em Luxemburgo e assim se pronuncia:
“…Um substrato imaterial , qualquer que seja o nome que lhe dê, princípio, alma, espírito, uma parcela da eternidade escapa da destruição….”

Fonte: Livro  Transcomunicação – Comunicações tecnológicas com o mundo dos “mortos” – Clóvis Nunes – Ed. Edicel – 6ª edição.

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