Oitocentos e cinquenta jovens serão beneficiados com qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho

A Petrobras deu o primeiro passo para mais uma edição do Programa Jovem Aprendiz. A reunião para a assinatura do convênio foi realizada nesta segunda-feira (14) na Base Imbetiba, em Macaé. O gerente geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Joelson Falcão Mendes, representando a Petrobras, e Josenilza Gomes de Lima, da Fundação Cultural Educacional e de Radiodifusão Valença Filho (CR3), selaram o compromisso para oferecer formação e iniciação profissional aos jovens selecionados para participar do programa.

Joelson Falcão Mendes está otimista com a nova parceria: “Este programa já é vitorioso. E, podendo contar com uma instituição capacitada para desenvolver o trabalho com os jovens, não temos dúvida de que o Programa Petrobras Jovem Aprendiz (PPJA) será mais uma vez bem sucedido”.

A expectativa da CR3, que operacionaliza o programa, é de que todos os alunos se transformem em profissionais: “Vamos trabalhar para que não haja evasão e que todos os jovens conquistem uma vaga de emprego ao final. Para tanto, estaremos com eles em todas as fases do curso, avaliando seu desempenho, tirando dúvidas e oferecendo reforço escolar”, destaca Josenilza Gomes de Lima.

Nesta terceira edição do PPJA, que começa no dia 11 de novembro, as 850 vagas estão distribuídas nos municípios de Campos dos Goytacazes, Carapebus, Casimiro de Abreu (no distrito de Barra de São João), Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, Rio das Ostras, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. O programa oferece carteira assinada, jornada de trabalho diária máxima de quatro horas, salário mínimo integral, ticket refeição, 13º salário, férias, vale transporte, FGTS e assistência previdenciária.

O PPJA tem duração de dois anos e é dividido em três etapas, sendo a primeira de formação básica, em período de seis meses, com conteúdo que vai de linguagens e tecnologias, passando por ética, cidadania, prevenção ao uso de drogas e introdução às profissões industriais. A segunda fase é dedicada à qualificação profissional, com período que pode variar entre nove e doze meses, de acordo com a carga horária de cada um dos cursos (caldeireiro, auxiliar em logística, eletricista em manutenção industrial, encanador industrial, mecânico de manutenção, soldador de tubulação, torneiro mecânico, operador de processo produtivo, mecânico de usinagem e instrumentista). A última etapa é a vivência profissional. Os jovens são acolhidos pelas empresas parceiras da Petrobras, por seis meses, a fim de desenvolver as habilidades aprendidas durante a capacitação nos cursos.

O Programa Petrobras Jovem Aprendiz foi criado para garantir o atendimento à Lei 10.097/2000, que prevê a contratação do menor aprendiz por dois anos, em empresas com mais de 100 funcionários. O objetivo é beneficiar o jovem que vive em situação de vulnerabilidade social, com a sua inserção no mercado de trabalho e sua inclusão social, além do desenvolvimento humano e do resgate da cidadania.

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