A decisão do presidente Barack Obama de reunir a OTAN em Chicago não foi fortuita. OU consciente ou um ato falho, de qualquer forma lembranças de Al Capone. O que é a OTAN? Uma organização terrorista, parte integrante de ISRAEL/EUA TERRORISMO HUMANITÁRIO S/A num porte muito maior que o contrabando e venda de bebidas ilegais à época da lei seca nos EUA. Obama quis apenas reverenciar o passado, nada além disso.

A cidade transformada em praça de guerra, a integridade dos terroristas da organização garantida e os mais leves protestos reprimidos com tecnologia de ponta, capaz de varrer do mapa qualquer tentativa de manifestação contra o bando.

Áreas estratégicas de Chicago foram demarcadas pelo prefeito Rahm Emanuel, ex-secretário geral da Casa Branca e amigo de Obama – confidente inclusive – para impedir o que chamam até de “conflitos de baixa intensidade”.

Isso dentro do território continental dos EUA. Para evitar protestos de cidadão norte-americanos. As forças do terrorismo oficial estavam prontas inclusive com um canhão chamado LRAD (equipamento acústico de longo alcance), capaz de ensurdecer qualquer um (a tecnologia foi desenvolvida em Israel).

Essa “fantástica” tecnologia para garantir a democracia, os direitos humanos e evoluir no conceito estratégico” está disponível para quem quiser ver em

http://www.youtube.com/embed/QSMyY3_dmrM

“Conceito estratégico” foi uma decisão da OTAN na reunião de 2010, em Lisboa e é mais ou menos o seguinte – o direito de intervir e arrasar quem quer que se oponha ao controle dos senhores do mundo.

Pode ser o de assassinar numa rua qualquer de qualquer cidade um ser humano considerado hostil e perigoso a esses donos, como destruir países inteiros no caso da Líbia, antes do Iraque, em curso no Afeganistão e na Síria, ou tentar de todas as formas domar a Grécia segundo a vontade do projeto de Fuher Ângela Merkel (resultou num ornitorrinco, evolução incompleta).

O jornalista Pepe Escobar denuncia em artigo preciso a origem é o que é o tal “conceito estratégico” –

É importante identificar os atores que operam nas coxias. O “conceito” foi concebido por um seleto grupo de sábios (e uma sábia), co-presidido pela ex-secretária de Estado dos EUA Madeleine Albright e Jeroen van der Veer, presidente da empresa Royal Dutch Shell até junho de 2009.

É a tal simbiose ocidentalocêntrica de empresas/militares/petróleo.

Antes de anunciado esse conceito de OTAN para o Terceiro Milênio, o presidente da empresa Lloyd's de Londres, ex-diretor da gigante francesa de energia, Total, Lord Levene of Portsoken, com o secretário-geral da OTAN Anders Fogh Rasmussen, caracterizaram a coisa toda como “nova abordagem do gerenciamento de risco”.

Sim, acrescentou Lord Levene, “temos de estar preparados para pensar o impensável”

O “impensável”, segundo a empresa Lloyd's, foi codificado num programa “360 Risk Insight” [360 insights de riscos] e em “Realistic Disaster Scenarios” [Cenários Realistas de Desastres], enquanto a OTAN inventava um projeto “Multiple Futures” [Múltiplos Futuros].

Podem ser as prisões indiscriminadas seguidas de tortura no campo de Guantánamo, podem ser as invasões sob pretextos falsos (a das armas biológicas e químicas de Saddam que não existiam), como pode ser se necessário for o uso de armas químicas, biológicas e nucleares para afastar o “perigo” iraniano, ou o “perigo” Hugo Chaves.

É importante notar que a reunião da OTAN – Organização do Tratado Atlântico Norte – significa também a revelação dos novos atores das guerras que travam mundo afora. Empresas. De forma explícita, essa participação até agora era oculta, não tão ostensiva, no duro mesmo totalmente ostensiva.

Escobar chama a atenção para a simbiose de empresas/militares e petróleo.

O cidadãos de Chicago poderiam, à primeira vista, entender como cerco de algumas áreas para uma sessão de filmagem de uma dessas películas de catástrofe, na verdade é uma catástrofe literalmente, Reunião da OTAN. A vigésima quinta conferência da organização terrorista. A preocupação com a defesa de “interesses comuns”. Bálcãs, Oriente Médio, Afeganistão e norte da África.

Conceito que se expande, sob responsabilidade dos EUA, é a parte que lhe toca, No que considera quintal, a América Latina.

“Uma teia de relacionamento em volta do mundo”.

É irrelevante que milhares de líbios tenham morrido na preservação desses interesses. Ou que sírios estejam a morrer. Ou afegãos. Ou que os povos da África morram de fome. Ou ainda que os conflitos se estendam a América Latina (onde a Grã Bretanha desloca submarino com armas nucleares para garantir o território argentino ocupado, as Ilhas Malvinas).

A guerra é o melhor negócio da atualidade. A intenção é expandir as ações, ocupar novos espaços e garantir que não existirão concorrentes capazes de ameaçar a versão real de SPECTRE. A organização que James Bond combatia. Era especializada em assassinatos, chantagens e extorsão”.

Quitanda da esquina perto de um supermercado.

A avaliação dos empresários, militares e senhores do petróleo que querem preservar intactos e em curva ascendente os grandes “negócios”.

Tráfico de drogas? Há uma aliança tácita entre os grandes cartéis do tráfico e essas organizações padrão OTAN.

Simples de entender. É só olhar a Colômbia, onde os generais, o presidente e as forças de extrema-direita são os grandes senhores do tráfico e a parte política corre por conta dos norte-americanos, seus empresários, seus militares e os barões do petróleo.

Imagine-se trabalhador entrando numa agência bancária e solicitando crédito até para a própria sobrevivência num momento de dificuldades, ou para um pequeno negócio, a construção ou reforma de sua casa? Agora imagine um mega traficante na mesma situação, indo buscar recursos para expandir os “negócios” e lavar o dinheiro sujo. Tapete vermelho para o mega traficante, porta da rua para o trabalhador. Ou juros escorchantes.

É o capitalismo. Os movimentos de OCUPA WALL STREET já começam a perceber essa realidade brutal e se estendem a todo os EUA, como são presença constante, é o único caminho para mudar a realidade, nos países da União Européia.

Essa turma toda, segundo o jornalista Pepe Escobar representa 0,1% das pessoas em todo o mundo.

Mas são os acionistas majoritários e têm as bombas que destroem tudo.

É o conceito estratégico da democracia cristã, ocidental e escorada na corporação ISRAEL/EUA TERRORISMO HUMANITÁRIO S/A.

Você, nem eu, nem ninguém que a GLOBO considera Homer Simpson, o idiota, ou que VEJA considera vital para os interesses de Carlos Cachoeira vai ver isso na mídia podre e venal de mercado. Está inserida no contexto do tal “conceito estratégico”.

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